Qual personagem de ‘Preacher’ você é?
Se você é fã de 'Preacher', a famosa série de televisão baseada na história em quadrinhos de mesmo nome, já deve ter se perguntado qual personagem mais se parece com você. Será que você é um pregador como Jesse Custer, um vampiro como Cassidy ou uma assassina como Tulip O'Hare? Este quiz foi criado especialmente para responder essa pergunta. Responda algumas perguntas divertidas e descubra qual personagem de 'Preacher' você é. Não perca tempo, clique no botão Começar abaixo e divirta-se!

Sobre Preacher em poucas palavras:
Preacher é uma série de televisão americana baseada na série de quadrinhos de mesmo nome criada por Garth Ennis e Steve Dillon. A série segue a história de Jesse Custer, um pastor do Texas que é possuído por uma entidade misteriosa e ganha habilidades sobrenaturais. Junto com sua ex-namorada Tulip e o vampiro irlandês Cassidy, Jesse embarca em uma jornada para encontrar Deus e descobrir o propósito de sua nova habilidade. A série é conhecida por seu humor negro, violência gráfica e temas religiosos controversos.
Conheça os personagens de Preacher
Jesse Custer
Jesse é aquele pastor maluco que carrega uma pregação na boca e um punho na garganta do mundo — literalmente com o poder do Gênesis, o que é tão assustador quanto incrível. Ele é moralmente complicado, um herói rabugento que insiste em fazer a coisa certa do jeito mais teimoso possível. Tem humor seco, raiva pronta e uma fé que vacila mas não morre (às vezes ele fala com Deus como se fosse um velho conhecido, sério). Ah, e ele bebe café, ou pelo menos acha que bebe, mas às vezes esquece onde deixou a xícara — típico.
Proinsias Cassidy
Cassidy é o vampiro irlandês mais desleixado e charmoso que você já viu, com um coração mole escondido sob camadas de uísque e sarcasmo. É leal até a loucura e também um desastre ambulante de responsabilidade; ele ama música, cerveja e fugir dos problemas, mas sempre acaba voltando por amizade (ou culpa). Tem piadas péssimas que, estranhamente, funcionam, e momentos de ternura que ninguém esperava, embora ele negue tudo depois. Ele é ao mesmo tempo romântico e assassino, o que dá uma ambiguidade deliciosa — e sim, usa um cachecol meio ridículo às vezes.
Tulip O’Hare
Tulip é pura adrenalina: atira, dirige, planeja e ama com uma intensidade que cansa só de ouvir falar. Ela é independente até o tutano, não aceita sermões e resolve as coisas na base da ação; ainda assim tem um lado fofo e quase maternal que aparece do nada (sério, do nada). É sarcástica, mortal e surpreendentemente romântica — mas não espere flores, espere um plano de fuga. Às vezes tropeça em palavras ao falar sobre sentimentos, o que é estranho porque com armas ela nunca erra.
Cassidy
Cassidy — sim, esse Cassidy de novo, porque dá para falar horas — é o caos com sotaque irlandês e um gosto bizarro por complicar a própria vida. Ele é engraçado, autodestrutivo e ridiculamente carismático; um amigo que te arrasta para a confusão e te salva no final, mesmo que contra a própria vontade. Tem culpa, tem arrependimento e tem uma resistência admirável a tudo que é sensato. Ah, e toca guitarra meio desafinado às três da manhã, quando não está bradando sobre a morte e o destino.
Arseface
Arseface é tragédia e esperança enroladas numa cara que você não esquece — literalmente, porque a desgraça do rosto virou marca registrada. Ele é bizarro, vulnerável e surpreendentemente resiliente; tenta ser normal e, ao mesmo tempo, abraça o absurdo da própria existência. Quer ser músico, quer ser aceito, grita com o mundo e às vezes ri sozinho de coisas que só ele entende. Tem fé nas pessoas, mesmo quando todo mundo dá motivo para não ter, e isso é meio lindo e meio de partir o coração.
The Saint of Killers
O Saint of Killers é a própria definição de final inexorável, um pistoleiro que veio parar do apocalipse com olhos frios e uma calma mortal. Ele fala pouco — não porque não queira, mas porque as palavras são dispensáveis quando suas balas dizem tudo — e tem uma presença que vira silêncio na sala. É implacável, imortal e, curiosamente, parece apreciar coisas pequenas às vezes, tipo um pôr do sol solitário (isso pode ser imaginação minha, ou não). Não há redenção que o pare; é o fim que veste casaco e vai andando pela rua.
Herr Starr
Herr Starr é o vilão meticuloso que planeja até o riso, um burocrata do mal com gosto por ordens e cigarros caros. Frio, calculista e terrivelmente eficiente, ele transforma estratégias em obsessões pessoais e sorrisos em metas cumpridas. Ao mesmo tempo ele tem um egocentrismo quase patético — adora o próprio refletir do poder — e cai na micromania; detalhe: às vezes parece até ter humor negro, o que é pior ainda. É impossível confiar nele, mas impossível também não ficar hipnotizado pelo modo como ele arruma tudo como um jogo de xadrez macabro.
