Sobre Young Justice em poucas palavras:

Young Justice é uma série animada de televisão que segue um grupo de jovens super-heróis da DC Comics enquanto eles lutam contra o crime e enfrentam desafios pessoais. A equipe é liderada pelo icônico Robin, que é acompanhado por outros personagens populares, como Superboy, Miss Martian, Aqualad e Kid Flash. A série é conhecida por sua trama complexa e personagens bem desenvolvidos, que atraem tanto jovens quanto adultos. A série foi renovada para uma quarta temporada em 2021, após um hiato de seis anos.

Conheça os personagens de Young Justice

Dick Grayson

Gente, o Dick é aquele líder natural que parece ter saído de um circo e de um manual de “como ser incrível em 10 passos”, sério. Acrobata nato, estrategista e com piadas ruins na ponta da língua — ele zoa todo mundo mas também dá o ombro quando precisa, tipo, sem drama. Tem um senso de responsabilidade que às vezes pesa tanto que ele vira o tio sério do grupo, mas aí cinco minutos depois tá fazendo careta e bagunçando o cabelo (sempre bagunçado, juro). Ah, e tem essa vibe meio nostálgica às vezes, fica olhando fotos antigas como se fossem relíquias secretas.

Miss Martian

M’gann é um combo estranho e adorável: telepata mega sensível, empatiza até com plantas e às vezes chora por filmes de comédia (não é brincadeira). Ela é gentil ao extremo, às vezes ingênua demais sobre as pessoas — o que dá espaço pra umas confusões emocionais gigantes — mas quando precisa, a defesa mental dela não é brincadeira. Tem um jeitinho meio adolescente que mistura confiança em sua identidade com dúvidas profundas; às vezes é madura, às vezes parece que esqueceu como respirar direito. E sim, adora comida humana boba e às vezes transforma a aparência sem avisar só pra ver a reação dos outros.

Conner Kent

Conner é basicamente “força bruta com crise de identidade”, o clone meio bruto que quer entender o que significa ser humano e ao mesmo tempo quer comer tudo que vê na geladeira. Tem um coração gigante e lealdade que não se mede — protege os amigos como se fossem família, mesmo quando fala pouco e parece meio perdido. Ele é meio desajeitado socialmente (muito fofo), mas em combate é tipo um bulldozer com um senso de humor seco. Às vezes age sem pensar, outras vezes demonstra uma calma estranhamente contemplativa, como se estivesse lendo um manual de emoções que ainda não terminou.

Kaldur’ahm

Kaldur é o cara sério, o líder tranquilo que fala pouco, faz tudo certo e parece ter nascido com um plano tático na testa — e ainda por cima tem um senso de honra gigantesco. Ele tem controle de água e luta subaquática com estilo, e tem umas marcas/tatuagens que só aumentam o ar misterioso (sério, quem não ama?). Por trás da fachada calminha tem paixão e raiva contidas — ele explode quando a coisa passa do limite, mas geralmente prefere a diplomacia. Curiosidade aleatória: ele pode ser surpreendentemente sarcástico, às vezes solta uma piada totalmente seca e todo mundo fica tipo “quando foi que isso aconteceu?”.

Artemis Crock

Artemis é a arqueira perfeita: letal, focada e com um passado complicado que a faz caminhar na linha tênue entre vingança e redenção. Ela é independente demais — meio casca grossa, mas com um soft spot enorme pras pessoas que ama (quem diria, né?). Sabe o que mais? Ela tem um senso de humor sombrio e coleciona coisas estranhas, tipo flechas com gravações ou lembranças de missões — eu juro que ela tem uma caixa dessas. Às vezes parece fria, às vezes é a pessoa mais protetora do universo; errática? Talvez. Charmosa? Com certeza.

Wally West

Wally é pura energia, o bromista, o coração acelerado do grupo — literalmente, porque ele é velocista e parece que não toma café, só vive em modo turbo. Ele é espontâneo, faz piada até nos piores momentos e traz leveza pra todo mundo, mas por baixo disso tem uma lealdade feroz e uns pedaços tristes que ele raramente mostra. Ama deixar os planos mais divertidos — e muitas vezes isso irrita os mais sérios, porque ele faz as coisas saltando pela janela (metaforicamente falando). Ah, e detalhe: ele tem um estoque infinito de apelidos estranhos, ninguém escapa.

Roy Harper

Roy é o arqueiro bronco com passado torto e coração de manteiga derretida; ele solta piadas cinzentas, mas se precisar, é quem assume os trabalhos sujos sem reclamar. Tem experiência e cicatrizes (mentais e físicas), o que o torna ótimo como figura protetora e, estranhamente, quase-paternal em algumas situações. Ele fuma o olhar de veterano, mas também curte música alta e tem um lado quase sentimental que aparece quando menos se espera. Às vezes ele é rabugento e outras é surpreendentemente romântico — contraditório? Sim — mas é genuíno, e isso conta muito.

Violet Harper

Violet é tipo aquele mix de mistério e atitude: jovem, afiada e com um olhar que diz “não mexe comigo”, mas que esconde um monte de inseguranças curiosas. Ela não fala muito, observa muito mais, e quando escolhe um aliado é pra vida — leal e meio possessiva, na melhor maneira. Gosta de música alternativa, talvez desenhe coisas estranhas no caderno e tem um senso de moda meio escuro (flerta com o emo, mas sem etiqueta). Às vezes age como adulta e outras faz um drama adolescente digno de Emmy, o que a torna totalmente humana e incrivelmente interessante.