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Quem você é em ‘Harley Quinn’ com base em suas preferências alimentares?

Se você é fã de 'Harley Quinn' e adora comida, este quiz é perfeito para você! Descubra quem você seria no universo da série de acordo com suas preferências alimentares. Será que você é mais parecido com a Harley, que ama hambúrgueres e batatas fritas, ou com a Dra. Psycho, que prefere um jantar sofisticado? Talvez você tenha mais afinidade com a Ivy, que é vegana e adora plantas. Não importa qual seja sua escolha, este quiz promete ser divertido e delicioso. Então, o que está esperando? Clique no botão Começar abaixo e descubra quem você é em 'Harley Quinn' com base em suas preferências alimentares!

Bem-vindo ao questionário: Quem você é em Harley Quinn com base em suas preferências alimentares?

Sobre Harley Quinn em poucas palavras:

Harley Quinn é uma série animada de televisão americana que segue a história da personagem homônima da DC Comics. A série é conhecida por seu humor irreverente e sua animação vibrante, que retrata a vida de Harley após sua separação do Coringa e sua jornada para se tornar uma vilã independente. A série também apresenta uma série de personagens icônicos da DC, como Batman, Hera Venenosa e o Máscara Negra. Com uma trama envolvente e personagens cativantes, Harley Quinn é uma série animada que certamente deixará os fãs de quadrinhos e animação entusiasmados.

Conheça os personagens de Harley Quinn

Harley Quinn

Harley é um turbilhão de energia: engraçada, caótica, adoravelmente destrutiva e com um senso de moda que faz qualquer esquina virar passarela (ou cena de crime). Ela fala muito, pula de ideia em ideia e, sério, pode rir enquanto explode algo — e depois chorar por um cupom perdido. É leal até doer, mas também impulsiva e totalmente imprevisível — às vezes carinhosa, às vezes um furacão de marteladas. Ah, e ama doces? Não, espera, ela jura que detesta açúcar quando está de dieta — mas só jura.

Poison Ivy

Ivy é calma mas feroz, um verdadeiro coração de planta com raiva de ecocidas; protetora do verde e perigosamente carismática. Ela fala com as plantas (ou pelo menos age como se falasse) e tem um sarcasmo sutil que corta mais que espinhos. Romântica de um jeito sério e literalmente enraizada em suas convicções — às vezes maternal, às vezes uma revolucionária eco-terrorista. Tem aquele charme zen, mas também pode explodir em cenas dramáticas; e sim, tem um gato imaginário ou talvez real, nunca sei.

Clayface

Clayface é drama puro embalado em lama: teatral, inseguro e desesperadamente faminto por aceitação. Ele muda de forma como quem tenta provar um ponto — às vezes vira herói por uma hora, às vezes vilão por tédio. Há uma tristeza por trás da massa, tipo um artista sem plateia, e um humor meio bobo que aparece nas horas mais estranhas. E, curiosamente, ele adora sapatos elegantes mesmo quando poderia literalmente derretê-los.

King Shark

King Shark é aquele gigante com coração doce que você quer abraçar, mas talvez não checar o que tem no bolso — sinceramente, ele é fofo e um pouco assustador ao mesmo tempo. Ele tem fome constante (comida, amizade, atenção?) e uma risada que ecoa e acalma e aterroriza tudo junto. Simples nas ambições, leal até a dor e com dificuldades para entender metáforas — o que rende as melhores pérolas involuntárias. Ah, e ele coleciona conchas? Ou talvez fosse latas, não lembro bem, mas tem esse quê de hobby estranho.

Dr. Psycho

Dr. Psycho é aquela combinação tóxica de genialidade e veneno: pequeno, mind games o tempo todo, e tão sarcástico que dói. Ele manipula, planeja e, às vezes, perde o controle quando as coisas saem do script — o que rola com frequência porque, né, vilão. Tem uma misoginia irritante que o faz imprevisível e detestável, mas também é curioso porque funciona como alívio cínico em momentos certos. E tem umas gags bizarras tipo colecionar pequenos troféus inúteis (pingentes? selos?), que mostram que ele é mais esquisito do que propriamente cruel o tempo todo.

Kite Man

Kite Man é desastre romântico com aerodinâmica — um cara que vive por amor e por vassouras? quer dizer, pipas, claro, pipas. Ele é tragicômico: falha tanto que vira charme, e consegue ser incrivelmente dedicado apesar de tudo; tipo o amigo que volta depois de quebrar sua confiança dez vezes. Tem um ar meio melancólico e temas de redenção pessoais (sempre na próxima temporada), porém às vezes é só um sujeito que realmente ama voar com um cinto velho. E, surpresa, ele tem medo de altura? Não, espera, isso seria ótimo, mas acho que é medo de compromisso.

Batman

Batman é o clichê brooding em pessoa — sombrio, inteligente, estrategista e com uma coleção de gadgets que faria inveja a qualquer ferreiro criativo. Ele manda no jogo com presença, é pai (figurativo) do time e tem aquela moral rígida que às vezes cansa até ele mesmo. Lutador, calculista, e com um senso de humor seco que vem só de vez em quando; quando aparece, corta a tensão como lâmina. E sim, ele odeia morcegos? Ou ama? A história varia conforme o escritor; ele mesmo provavelmente nem lembra.

Sy Borgman

Sy é o tio durão e sarcástico que tem histórias demais e muita mágoa antiga, mas é surpreendentemente leal quando precisa. Ex-agente com ética duvidosa, ele solta pérolas irônicas e faz “conselhos” que são basicamente ameaças veladas. Tem um passado militar que ele ama contar tarde da noite e uma coleção de relógios que ninguém pediu — e que às vezes funcionam, às vezes não. Meio cínico, meio salvador, e com aquele jeitão de “já vi de tudo” que é tão cansado quanto engraçado.

Commissioner Gordon

Commissioner Gordon é a âncora civil: íntegro, exausto e com uma paciência praticamente heroica diante do caos cotidiano. Ele tenta manter a lei num universo onde nada é simples, é paternal sem ser piegas e carrega culpa e responsabilidade como um relógio que não para. Tem cenas de bravura silenciosa — tipo, ele não explode, só resolve — e um senso de dever que é meio inspirador, meio depressivo (metade dos dias). Ah, e ele adora café forte; sério, isso é quase um traço de personalidade.

Frank the Plant

Frank the Plant é o caos vegetal ambulante e, sim, ele é tão estranho quanto parece: uma planta com atitudes, sarcasmo e talentos que ninguém pediu. Ele tem uma presença bizarra — às vezes útil, às vezes só faz sujeira — e uma lealdade esquisita com o pessoal do grupo; também urina metáforas. Brinca com ser inocente e malévolo na mesma cena, o que torna cada aparição uma surpresa; pode ser fofo, pode ser assustador, depende do humorzinho dele. E, detalhe: ele talvez goste de música alta, ou talvez só balance as folhas quando há cheiro de pizza, não sei, é confuso e maravilhoso.