Stargirl: Qual membro da Sociedade da Injustiça você é?
Bem-vindo ao quiz Stargirl: Qual membro da Sociedade da Injustiça você é? Se você é um fã do universo de super-heróis, não pode perder a oportunidade de descobrir qual personagem da Sociedade da Injustiça mais se parece com você. A série de televisão, baseada nos quadrinhos da DC Comics, conta a história de uma adolescente que descobre que seu padrasto é um antigo super-herói e se une a uma nova geração de heróis para enfrentar a Sociedade da Injustiça. Agora, é sua vez de descobrir qual vilão você seria nessa história emocionante. Então, clique no botão Começar abaixo e divirta-se!

Sobre Stargirl em poucas palavras:
Stargirl é uma série de televisão americana de super-heróis baseada na personagem homônima da DC Comics. A série segue a jovem Courtney Whitmore, que descobre que seu padrasto, Pat Dugan, era o ajudante do herói Starman. Courtney assume o manto de Stargirl e forma uma nova equipe de heróis para combater o mal em sua cidade. A série é conhecida por sua ação emocionante, personagens cativantes e efeitos visuais impressionantes. Stargirl é uma série imperdível para fãs de super-heróis e da DC Comics.
Conheça os membros da Sociedade da Injustiça de Stargirl
The Gambler
O The Gambler é aquele tipo de vilão teatral que ama uma aposta, literalmente — tudo vira jogada, até o próprio ego. Ele é calculista, tem um charme cafajeste e sempre aparece num terno meio brega com um sorriso que te faz desconfiar. Às vezes age como se fosse totalmente confiante, noutras parece meio perdido, o que é meio contraditório mas é parte do charme. Adora truques e cartas marcadas; e jura que tem um segredo melancólico por trás da aposta, embora nunca conte direito.
The Fiddler
The Fiddler tem esse jeitinho de músico obcecado, tipo, a música é arma e religião ao mesmo tempo — dá frio na espinha. Ele é silencioso quando precisa, explosivo quando toca, e fica meio hipnotizado por sons (às vezes parece que fala com violino). Tem um rastro dramático, teatral, e também uma leve bobagem romântica que aparece nas horas erradas. A personalidade dele é intensa e cheia de antigos ressentimentos; ah, e jura que uma canção pode controlar uma cidade, claro que sim.
Tigress
Tigress é velocidade, destreza e rancor bem canalizado — uma caçadora que adora provar que é superior em tudo, especialmente em luta corpo a corpo. Seca, séria, com um código próprio de honra que às vezes é meio torto, ela escolhe as batalhas (às vezes escolhe tudo). Às vezes parece que tem um coração escondido atrás da jaqueta de couro, noutras age como se fosse só escamas e garras; isso é confuso e ótimo. Tem estilo, é feroz e, sim, ama um traje preto — mas também coleciona coisas estranhas, tipo moedas antigas, vai entender.
Sportsmaster
Sportsmaster vive para o jogo — e quando eu digo jogo, é metafórico e literal, porque ele transforma esportes em armas (e às vezes armações). Ele é competitivo até o talo, com um complexo de superioridade e um senso tático: sempre dois passos à frente, às vezes três passos dramáticos. Tem uma risada meio sarcástica e um apreço por troféus, só que tem um lado doméstico bizarro, tipo cozinhar refeições perfeitas entre uma luta e outra. É prático, perigoso e estranhamente organizado para alguém tão vilanesco.
Dragon King
Dragon King é assustadoramente grandioso — quer poder, ciência e reinado, tudo junto, e faz questão de parecer imponente (tem um ego de tamanho nacional). Ele é frio, calculista, e às vezes quase religioso na dedicação ao seu “legado”, o que é lindo e tenso. Às vezes age como um cientista sério, noutras como um tirano teatral; tem derrotas pessoais que aparecem de vez em quando como flashs de humanidade (ou pelo menos vergonha mal escondida). Gosta de experimentos, máscaras dramáticas e monólogos longos; se você ouvir uma risada longa demais, bem, provavelmente é ele.
The Wizard
The Wizard é aquele mentor maquiavélico, meio charlatão, meio gênio com truques práticos e planos mirabolantes. Ele fala como se tivesse um manual para manipular tudo — e às vezes realmente tem — mas também tropeça em detalhes idiotas que te fazem rir. É manipulador, inteligente, adora uma tecnologia improvisada e tem um passado que parece ser maior do que ele admite (ou que ele inventa, dependendo do dia). Tem uma pose de sabichão e uns hábitos estranhos, tipo colecionar canecas antigas; pode ser confiável quando quer, o que é perigoso.
The Shade
The Shade é aquele vilão elegante e sombrio que usa a escuridão como extensão de si mesmo — clássico, estiloso e poeticamente cruel. Ele é misterioso, sarcástico, com uma filosofia própria sobre medo e poder que rende frases ótimas em noites de chuva. Às vezes parece trágico, noutras quase entediado com tudo, e às vezes só quer uma tarde de silêncio (ou seja, totalmente volátil). Tem um senso estético impecável e um jeito de aparecer no momento errado com um comentário mortífero; adorei/tenho medo.
Icicle
Icicle é frio no sentido literal e figurado, com um controle sobre gelo que é ao mesmo tempo lindo e aterrador — visual impecável e perigosamente tranquilo. Ele é metódico, obcecado por ordem e por resultados; não perde a compostura, mas guarda uma raiva profunda que vira avalanche em segundos. Às vezes fala com um tom quase paternal (o que só aumenta a estranheza) e noutras parece um bloco de gelo ambulante, sem sentimentos — depende do humor. Tem mania por simetria e por fazer tudo “regressar ao normal” do jeito dele; elegante e gelado como sobremesa de inverno.
Solomon Grundy
Solomon Grundy é uma força bruta com um quê de tragédia infantil, tipo um zumbi gigante com lembranças fragmentadas e um mau humor eterno. Ele é simples na fala mas imenso nas consequências: quando ele aparece, coisas caem e problemas viram crateras. Há momentos de quase inocência (um sorriso desajeitado, talvez) e outros de puro estrago — mistura assustadora. Ele pode ser trágico e hilário ao mesmo tempo, é meio imprevisível, e tem uma risada que você vai lembrar por dias.
Brainwave
Brainwave é a mente brilhante e aterrorizante: telepatia, controle mental, e aquele olhar que te faz sentir observado — sério, desconfortável. Ele é frío, calculista e íntimo de teorias — acredita tanto nas próprias ideias que parece viver num universo à parte. Às vezes age como um professor entediado, noutras como um tirano de gabinete; é instável emocionalmente só quando convém, o resto é pura eficiência. Tem tiques de perfeccionista e um sarcasmo seco que corta como bisturi; perigoso e fascinante.
