Sobre The Most Heretical Last Boss Queen em poucas palavras:

Pride Royal Ivy, uma alma reencarnada de oito anos, está destinada a ser a rainha malvada e a antagonista final de um jogo otome em sua nova vida. Dotada de uma mente brilhante, poderes incomparáveis e a influência de uma princesa da coroa, ela está no caminho certo para trazer a ruína e a tristeza. No entanto, ao perceber seu destino temido, ela faz uma mudança audaciosa. Abandonando o caminho do vilão, Pride decide se tornar a salvadora do reino, utilizando suas habilidades e astúcia para proteger a todos, incluindo os protagonistas masculinos do jogo. Enquanto ela tenta reescrever seu destino, ela ganhará o amor e o respeito de seu reino?

Conheça os personagens de A Rainha do Último Chefe Mais Herético

Pride

Pride é aquele personagem que chega como se o mundo fosse o tapete vermelho e, sério, você percebe antes mesmo de ele abrir a boca — presença absoluta, teatral e meio cansativamente confiante. Ele manda nas situações com um sorriso que às vezes é genuíno e às vezes é arma letal, e eu juro que já vi ele chorar por uma flor, não que ele vá admitir (aliás, ele nunca admite nada). Ama poder, gosta de ordens, mas tem um hábito bizarro de colecionar canecas com frases motivacionais — total contradição, eu sei. Às vezes parece vilão, às vezes parece alguém que poderia fazer você rir no meio de uma crise; é complicado amá-lo e ter vontade de dar um sacode nele ao mesmo tempo.

Stale

Stale é aquele tipo seco, pragmático, com humor ácido que só os corajosos entendem; parece que a vida já passou por ele e deixou uma pilha de sarcasmo no lugar. Ele vive em rotina, gosta de conforto previsível e tem um guarda-choque emocional bastante hermético — mas quando se abre, é leal até o exagero, inexplicavelmente. Tem mania de anotar tudo em cadernos pequenos, e às vezes esses cadernos são só listas de receitas ou de insultos engraçados, depende do dia. Não espere gestos grandiosos, espera pequenas ações certeiras, e talvez um comentário extremamente seco que, se você analisar, é um elogio disfarçado.

Tiara

Tiara é a rainha da sala sem nem precisar de coroa — e sim, ela tem uma tiara quebrada na gaveta que usa ocasionalmente por causa da estética (foi um presente? talvez). Ela é esperta, afiada e ama intriga como quem ama chá das cinco; estrategista nata, manipula tabuleiros como se fossem xícaras, com um sorriso que é tanto convite quanto armadilha. Tem um lado maternal inesperado, cuida das pessoas como se fossem peças frágeis — e às vezes as quebra de leve só pra ver as reações, culpa da curiosidade cruel. E, okay, ela tem um gosto péssimo por filmes românticos antigos, mesmo dizendo que tem nojo de sentimentalismo, contradições adoráveis.

Arthur

Arthur é o herói cansado, sabe? Meio clássico, meio atrapalhado, com honra demais para o seu próprio bem e uma vontade de proteger que às vezes vira teimosia pura. Ele tenta sempre fazer o certo, tropeça em suas próprias falas em jantares formais e é terrível com elogios, mas se precisar, ele pula no fogo sem pensar — literalmente, já aconteceu, long story. Guarda um relógio de bolso que nunca checa mas que afeta todo o simbolismo da narrativa, haha, e tem uma risada que aparece quando menos se espera. Tem cansaço na alma e coragem nas mãos, e mesmo quando falha, você continua torcendo pra ele.