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Qual personagem da ‘Orquestra Azul’ você é?

Mergulhe no mundo emocionante da "Orquestra Azul" e descubra qual personagem ressoa verdadeiramente com o seu espírito. Desde a jornada comovente de Hajime Aono, lutando com seu passado, até a apaixonada Ritsko Akine, encontrando seu lugar no vasto reino da música, cada personagem apresenta uma melodia única. Conforme você se aventura no mundo competitivo e harmonioso do clube de orquestra da prestigiosa escola secundária, quem você irá personificar? Você é o prodigioso Nao Saeki, o coração partido Aono ou a aspirante Akine? Só há uma maneira de descobrir. Role para baixo e clique no botão "Iniciar" para começar este quiz sinfônico.

Bem-vindo ao questionário: Qual personagem da Orquestra Azul você é?

Sobre Blue Orchestra em poucas palavras:

“Ao no Orchestra” segue a vida de Hajime Aono, um exímio violinista cuja vida toma um rumo tumultuado após o divórcio de seus pais e o escândalo envolvendo seu pai. Abandonando o violino, o caminho de Aono muda quando ele conhece a entusiasmada Ritsko Akine. O encorajamento de um professor, o atrativo de um clube de orquestra de alto perfil e a rivalidade com o gênio do violino, Nao Saeki, tecem uma história de paixão, redenção e competição.

Conheça os personagens da Orquestra Azul

Hajime Aono

Hajime é aquele primeiro-violino que todo mundo nota sem perceber que está notando, sério e meio distante na maior parte do tempo — mas se você ouvir direito ele ri alto num momento totalmente inesperado. Tem um perfeccionismo que dá medo (e também faz a orquestra soar incrível), e diz que não liga pra elogios mas depois guarda um bilhete fofo num caderno. Às vezes é bagunçado com copos de café em cima da partitura, outra hora parece ter uma disciplina monástica; nunca entendi direito, mas funciona. Ah, e afirma que não gosta de conversar muito, salvo quando começa uma palestra de uma hora sobre arcos melódicos — aí é impossível pará-lo.

Ritsuko Akine

Ritsuko é a eletricidade em pessoa — literalmente: ela adora experimentar com sons, pedais, efeitos e qualquer coisinha tecnológica que faça a orquestra cheirar a futuro. É a amiga que manda memes no grupo da banda às três da manhã e depois chega cedo com partituras reorganizadas; contraditória? totalmente, e a gente ama. Tem um senso de humor estranho (piadas ruins, às vezes geniais) e planta um vasinho na janela que ela jura que “ajuda a compor” — eu juro que funcionou uma vez. Sério, se algo soar diferente no concerto, foi culpa dela — ou mérito, dependendo do seu humor.

Nao Saeki

Nao parece saída de um filme tranquilo: violoncelista doce, calma, que tem sempre um olhar compreensivo e um lenço extra no bolso (vai saber por quê). Tem uma paciência quase assustadora com ensaios intermináveis, mas se mexerem com quem ela ama, vira tempestade instantânea — gosto dessa dualidade, é sincera e surpreendente. Diz que é alérgica a gatos mas secretamente alimenta um gato de rua com sobras de bolo; não sei como isso faz sentido, mas fica aí a fofura. É o tipo de pessoa que segura a orquestra quando tudo desanda, sem alarde, só com presença — e uma xícara de chá sempre por perto.

Haru Kozakura

Haru é puro carisma ambulante: trompetista, brilhante, com roupas que parecem ter saído de outro século e um sorriso que convence qualquer platéia a aplaudir antes mesmo da primeira nota. Diz que odeia ser o centro das atenções mas ajeita o microfone como quem ajusta sua coroa, então, vai entender — egocêntrico? talvez, mas no sentido mais adorável. É o tipo que coleciona adesivos de lugares aleatórios e escreve setlists com letras coloridas; dramático e organizado ao mesmo tempo, incrível mix. No palco é fogo; fora dele, às vezes escreve cartas ridiculamente românticas que nunca envia — ou envia, o mistério persiste.

Yamada Ichiro

Yamada é a base, o contrabaixista sério que parece que sempre tem um mapa mental da peça inteira, e sim, ele provavelmente tem mesmo. Meio rabugento (vai reclamar do volume), mas no fundo é um professor: corrige com sarcasmo e depois traz biscoitos para quem errou — contraditório e humano, adoro. Gosta de música clássica antiga, mas às vezes aparece tocando funk no metrô só pra me surpreender; eu juro que vi. Tem um talento secreto pra escrever poemas curtos e estranhos, deixam a gente meio desconcertado, mas é isso que o torna menos previsível.

Shizuka Tachibana

Shizuka é calma como água — e às vezes essa água vira onda do nada, tipo quando arrisca um solo improvisado que ninguém esperava (e que todo mundo aplaude em choque). Ela organiza tudo com uma precisão meio obsessiva: partituras numeradas, lápis apontados, mas no fim do ensaio aparece com um sanduíche torto e risonho. Tem uma coleção de conchas que fala ser “inútil”, mas confessa que as usa como amuletos antes dos concertos, o que é adorável e inexplicável. Mística sem ser caricata, aplicada e um pouco distraída — Shizuka é aquele equilíbrio que a orquestra precisa, mesmo quando parece distante.