Qual personagem do ‘Touhou’ você é?
O vibrante reino de Gensokyo, trazido à vida pela mistura eclética de personagens na série "Touhou", é um testemunho das personalidades, habilidades e origens diversas que cada personagem possui. Desde donzelas de santuário determinadas até bruxas astutas, youkais enigmáticas e muito mais, o mundo de "Touhou" é uma dança hipnotizante de poder, inteligência e encanto. Já se perguntou qual personagem ressoa com seu próprio espírito e persona? Aqui está sua chance de descobrir! Embarque nesta jornada encantadora de autoconhecimento, mergulhe profundamente no universo encantador de "Touhou" e revele o personagem que espelha sua alma. Role para baixo agora e clique no botão Iniciar para começar!

Sobre Touhou em poucas palavras:
“Touhou”, uma série de jogos de tiro estilo “bullet hell” com uma história expansiva, cultivou uma base de fãs dedicada que expandiu seu universo em várias adaptações feitas pelos fãs, incluindo animes. Ambientado na terra fictícia de Gensokyo, o jogo gira em torno de padrões intricados de projéteis, cartas de feitiço e uma miríade de personagens, cada um com histórias de fundo únicas, habilidades e relacionamentos intricados. Esses elementos juntos formam uma narrativa envolvente que mescla ação, drama e humor.
Conheça os personagens de Touhou
Reimu Hakurei
Reimu é a sacerdotisa do Santuário Hakurei, aquela cara calma na superfície que resolve as encrencas de Gensokyo como se fossem recados de rotina — mas não se engane, ela tem um temperamento! Preguiçosa quando dá, odeia lidar com dinheiro e papelada (sério, sempre perde as doações), mas quando aparece um incidente vira máquina de trabalho; parece contraditório? É ela mesma. Tem aquele ar meio maternal e meio “vou te expulsar com um amuleto”, e adora mochi às escondidas — juro que ela disse que não, mas quem eu tô enganando? No fundo é leal, prática e perigosamente eficiente quando algo ameaça a estabilidade do mundo (ou do seu café da manhã).
Marisa Kirisame
Marisa é a maga impulsiva que entra por portas sem bater e leva tudo que acha brilhante (e às vezes volta pra devolver, às vezes não). Energia pura, adoradora do seu “Master Spark” e de colecionar itens coloridos — óbvio que tem mais chapéus do que senso de cautela. Egoísta às vezes, generosa quando quer impressionar alguém, fala alto, ri alto e rouba plantas (e corações) com a mesma facilidade; é uma ladra de sofá e de estrelas. Ah, e vive dizendo que estuda magia sozinha, mas ninguém acredita totalmente — tem um frasquinho de condimentos que chama de “eu sigo minhas próprias regras”.
Yukari Yakumo
Yukari é a youkai das fronteiras, a figura enigmática que manipula o espaço como quem muda de roupa — elegante, imprevisível e assustadoramente calma. Brinca com a realidade, faz planos que levam décadas, e ainda assim tem um senso de humor sádico (mas às vezes carinhoso, tipo avó maligna que faz biscoitos envenenados com amor). Parece sempre ter um chá à mão e sabe coisas que nenhum mortal devia saber; por outro lado, adora cochilos intermináveis e pode desaparecer no meio da conversa — provavelmente planejou isso com antecedência. É impossível resumir: mestre dos truques, guardiã caótica e, sim, confusa às vezes (ela admite, às suas maneiras).
Sakuya Izayoi
Sakuya é a governanta do Scarlet Devil Mansion, todo o zelo e pontualidade com uma pitada de frieza elegante — e facas, muitas facas. Controla o tempo? Sim. Lança colheres? Também. Metódica ao extremo, arruma tudo como se cada dobra de lençol contasse uma história, mas tem um lado meio tsundere que solta sorrisos raros (e mortais). Gosta de chá às três, talvez de doces de morango, e coleciona relógios que nunca chegam a horas (o que é engraçado, porque ela manipula o tempo… contraditório, né?). Leal ao dever, impecável em combate e com um gosto surpreendente por momentos domésticos — tipo preparar um banquete antes de derrotar inimigos.
Sanae Kochiya
Sanae é a sacerdotisa de Moriya Shrine, eternamente otimista, com devoção séria e um senso meio ingênuo de “vamos fazer milagres hoje!” — ela acredita demais nas coisas boas, o que é contagiante e irritante ao mesmo tempo. Tem um jeitinho moderno (tem smartphone, provavelmente), tenta atrair fiéis e às vezes soa como uma influencer religiosa que também sabe usar vento como poder. Competitiva quando precisa, mas também super sensível a críticas; segue as divindades com fé quase obstinada e coleciona ema com desejos ridiculamente específicos. Às vezes se perde em fervor patriótico e depois volta a ser a amiga que traz lanches para todo mundo — contraditória, calorosa e absolutamente sincera.
