Sobre Tangled em poucas palavras:

“Tangled” é um vibrante longa-metragem animado da Disney que conta a história de Rapunzel, uma jovem espirituosa com cabelos mágicos de 21 metros de comprimento. Presa em uma torre durante a maior parte de sua vida pela enganadora Mãe Gothel, Rapunzel anseia por explorar o mundo além. Sua vida toma um rumo inesperado quando ela encontra um charmoso ladrão chamado Flynn Rider. Juntos, eles embarcam em uma jornada cheia de aventura, perigo e a descoberta do verdadeiro amor e autovalorização.

Conheça os personagens de Enrolados

Rapunzel

Rapunzel é aquele furacão de luz e curiosidade que parece ter saído de um quadro colorido — sempre com um pincel na mão e uma ideia nova na cabeça. Ela é corajosa, ingênua às vezes (tipo, “o que é uma torre?”), e curte tanto aventuras quanto um bom bolo caseiro; contraditória, eu sei, mas é isso que a torna real. Tem um jeitinho de princesa que não aceita regras prontas: bate com a frigideira como se fosse um troféu e, pasme, coleciona tudo quanto é bugiganga brilhante. Ah, e tem um carinho quase infantil por Pascal, que é praticamente a consciência dela (ou talvez o vice-versa).

Flynn Rider

Flynn (ou Eugene, se você puxar a parte sensível) é o ladrão charmoso que vive tropeçando em romance sem nem perceber — ele se gaba demais, mas é um bragging adorável, tipo “eu sou o melhor” e ao mesmo tempo já tá pedindo conselhos de moda pra Rapunzel. Tem uma confiança meio escassa escondida atrás de um sorriso maroto; protege o que ama com unhas e dentes, mesmo negando depois (mentiroso? só um pouco). Ama uma vida de aventuras e, curiosamente, adora um lar simples — ele que diga, prefere um sofá confortável depois de um dia de fuga. Ah, e ele jura que não chora — mentira, chora sim, mas só quando tem uma sopa boa por perto.

Mother Gothel

Mãe Gothel é a vilãzinha elegante, toda charme e manipulação fina, que vive de elogios venenosos e de cuidar obsessivamente do cabelo (claro) — a manutenção é quase um culto. Ela sabe exatamente o que dizer pra prender alguém emocionalmente; é fria, mas teatral, e tem um talento pra dramatizar que dá até pena (só um tiquinho). Age como mãe, mas age como dona, e você nunca sabe quando é amor ou controle — às vezes parece genuína e noutras simplesmente calculista. E olha, ela adora fragrâncias florais, ou pelo menos finge muito bem que adora, e tem um medo bizarro de ficar velha (o que, né, motiva tudo).

Maximus

Maximus é o cavalo que leva o dever a níveis quase obsessivos — ele tem um senso de justiça que bate como tambor e uma determinação canina (sim, é um cavalo que age como cachorro, não pergunte). Ele é sério, leal e às vezes hilariamente inflexível; planeja emboscadas, faz stakeouts e provavelmente tem um quadro de “crimes a resolver” na baia. Mas não é só formalidade: de vez em quando ele pega uma cenoura escondida e ronrona (bem, faria se fosse possível), e tem um fraco por pequenos gestos de amizade. Ele persegue Flynn como se fosse sua missão de vida, mas no fundo, claramente, gosta do caos que esses encontros trazem.