Qual personagem de ‘Krapopolis’ você é?
Mergulhe no mundo caprichoso de 'Krapopolis' e descubra qual personagem desta nova série hilária é mais parecido com você! Da mente brilhante de Dan Harmon, a série é uma mistura de lendas míticas e sátira moderna, capturando a essência da antiga Grécia com um toque cômico. Enquanto a equipe diversificada de deuses, humanos e monstros tenta coexistir e administrar uma das primeiras cidades, eles enfrentam uma série de desafios que testam sua paciência, perspicácia e resiliência. Então, você é mais um deus divino, um humano com grandes ambições ou talvez um monstro travesso? Role para baixo agora e clique no botão Iniciar para descobrir!

Sobre Krapopolis em poucas palavras:
“Krapopolis” se passa na Grécia antiga fantasiosa, trazendo à tona uma família excêntrica composta por humanos, deuses e monstros. Juntos, eles se esforçam para estabelecer uma das primeiras cidades do mundo, navegando pelos inúmeros desafios e situações hilárias que isso envolve. O programa habilmente combina o mítico com o moderno, destacando a natureza atemporal das lutas sociais e dos laços familiares.
Conheça os personagens de Krapopolis
Deliria
Deliria é aquela força da natureza que entra numa sala como se fosse carnaval e um vendaval ao mesmo tempo — imprevisível, exagerada e totalmente memorável. Ela adora confetes e tragédias em proporções iguais, mas às vezes, contra toda a lógica, passa a manhã organizando xícaras por cor (sério, não pergunte). É dramática, sentimental em segredo e capaz de transformar um dia comum numa ópera em menos de cinco minutos. Ah, e tem um hábito bizarro de colecionar colheres quebradas; não me pergunte por quê.
Shlub
Shlub parece um ser feito de lama e abraços, todo mole e adorável, mas com uma força que surpreende — tipo urso de pelúcia com motor. É leal até o osso, meio ingênuo e escreve poemas curtos em pedaços de pedra (muito romântico/nada prático). Fala baixo, gosta de cochilos de três horas e jura que pode cozinhar, embora o fogo geralmente vença essa batalha — ou talvez seja alérgico a cebolas, vai saber. Tem um instinto protetor que se contradiz com a vontade constante de se esconder atrás do sofá.
Tyrannis
Tyrannis é o “grande tirano” do grupo, autoridade em discursos épicos e poses com capa (sempre com uma capa, sempre um pouco torta). Ele dá ordens com confiança exagerada, mas chora na parte romântica dos anúncios públicos — não conte a ninguém. Ama o poder, claro, mas na verdade está sempre inseguro e coleciona pequenos talismãs que ninguém, nem ele, sabe explicar direito. Tem gosto refinado por chá (ou café? já esqueci), e uma mania estranha de rearranjar cadeiras ao entrar numa sala.
Stupendous
Stupendous se autodenomina herói e provavelmente faria um pôster com esse nome, tamanho família, brilho e tudo mais — mesmo sendo um pouco desajeitado. Corajoso ao estilo “lança-se primeiro, pensa depois”, mas com um coração gigante e uma incapacidade adorável de guardar rancor. Tem piadas ruins, um capacete que range, e às vezes canta hinos heroicos no banho (a acústica ajuda, dizem). Estranhamente sensível a pôr do sol — chora, sorri e rescende o senso de propósito com a mesma frequência.
Hippocampus
Hippocampus é meio místico, meio cavalo-marinho intelectual, daqueles que aparece com uma frase enigmática e um trocadilho pior. Sabe de coisas antigas e cita mitos como se fossem dicas de mercado, mas pode esquecer onde deixou as chaves cinco minutos depois (irônico, eu sei). Fala em metáforas, adora mapas que ninguém mais entende e guarda receitas de peixes que ninguém pediu — e às vezes parece que compõe haikais no meio da conversa. Tem uma risada estranha que aparece nas horas mais inoportunas e é secretamente fã de uma série infantil (shh).
