Qual personagem de ‘Solar Opposites’ você é?
Se você é fã de animações adultas, é bem provável que já tenha ouvido falar de Solar Opposites. A série de TV criada por Justin Roiland e Mike McMahan, os mesmos criadores de Rick and Morty, conta a história de uma família de alienígenas que fogem de seu planeta natal e se estabelecem na Terra. Com um humor ácido e personagens excêntricos, a série conquistou o público e se tornou um sucesso. Agora, você pode descobrir qual personagem de Solar Opposites mais se parece com você! Responda as perguntas do nosso quiz e descubra se você é um Korvo, Terry, Yumyulack ou Jesse. Não perca tempo, clique no botão Começar abaixo e divirta-se!

Sobre Solar Opposites em poucas palavras:
Solar Opposites é uma série de televisão animada americana criada por Justin Roiland e Mike McMahan. A série segue uma família de alienígenas que fogem de seu planeta natal destruído e se estabelecem em uma cidade americana suburbana. A família é composta por Korvo, Terry, Yumyulack e Jesse, cada um com suas próprias personalidades e objetivos. A série é conhecida por seu humor irreverente e referências à cultura pop, e foi renovada para uma segunda temporada em 2020.
Conheça os personagens de Solar Opposites
Korvo
Korvo é aquele cientista cortante que todo mundo finge que não ama, mas ama sim, tipo secretamente (não conte a ele). Extremamente lógico, sarcástico até o osso e obcecado por consertar as coisas à sua maneira — e quando eu digo consertar, quero dizer desmontar e reinventar com tiras de sarcasmo. Ele reclama de tudo, menos de paradoxos morais, que ele ignora porque são inconvenientes; ainda assim, vez ou outra dá pra ver que ele realmente se importa (sério, olha o jeito que ele olha pro Pupa às vezes). Ah, e é péssimo com sutilezas sociais, mas incrivelmente bom em apontar quando você está errado — o que, para ele, é praticamente esportes.
Terry
Terry é um furacão de bom-humor, tatuagens e colagens de pôsteres que vivem na parede do espaço — ele vive pra festa e para colecionar coisas brilhantes, e provavelmente tem uma caixa só de glitter. É absurdamente leal, super otimista (por vezes irritantemente), e tem um gosto duvidoso pra moda, tipo, sempre chinelos com meias; ainda assim, consegue fazer a casa parecer viva. Não é grande coisa em ciência — ele quebra mais aparelhos do que conserta — mas é o coração da equipe, o que, olha, às vezes resolve mais que um invento brilhante. Também é meio contraditório: ele come fast food espacial com devoção religiosa e vai à maratona de documentários sobre ecologia no mesmo fim de semana.
Yumyulack
Yumyulack é o pequeno monstro da vingança doméstica: sarcástico, rancoroso e com talento invejável pra microgestão (e mini-dinâmicas de poder — quem diria?). Especialista em reduzir humanos (completamente antiético, mas eficaz), é o estrategista do grupo, sempre calculando e plantando micromundos que, bem, saem do controle às vezes. Ele finge que não se importa com nada, o que é mentira porque ele tem um código moral torto e ocasionalmente canta para suas mini-pessoas antes de prender todo mundo — sim, ele faz coisas contraditórias. Ah, e tem um lado criativo bizarro: faz dioramas detalhados e parece estranhamente sensível a plantas (ou isso é só pra não admitir que gosta).
Jesse
Jesse é o humano meio perdido, meio feliz da casa, aquele que traz pizza e consegue mediar brigas interestelares com um comentário seco — e às vezes com uma sobremesa. Ele é prático, sarcástico quando precisa e surpreendentemente adaptável; você acha que ele vai enlouquecer, mas ele vira amigo dos aliens antes de você terminar a frase. Tem traços de “já passei por piores” e um humor seco que funciona como cola entre caos e cotidiano; também detesta quando o pessoal mexe nas suas coisas, o que é justo. Às vezes ele fala como se fosse o adulto responsável, mas no outro minuto está aceitando um plano improvável só porque a ideia parece divertida — contraditório, eu disse.
The Pupa
A Pupa é aquele ser adorável e destruidor ao mesmo tempo — metade bicho fofinho, metade ameaça existencial, e ambos os lados são verdade. Cresce, absorve, aprende e quase sempre age como uma criança curiosa… até que o mundo vira um recipiente de experiências (ufa), o que é simultaneamente simpático e aterrorizante. Ela tem fases: “quero abraços e desenho animado” e “vou iniciar o apocalipse agora”, e é justamente essa montanha-russa que é hipnotizante; às vezes parece que só quer um amigo, outras vezes que o planeta é um brinquedo. Pequenos hábitos estranhos, tipo colecionar meias ou responder por barulhinhos, fazem ela parecer menos monstro e mais… confusa? É isso, confusa e irresistível.
