Qual personagem de ’86: Eighty Six’ você é?
Se você é fã de anime e está procurando por uma nova série para assistir, '86: Eighty Six' pode ser a escolha perfeita. A história se passa em um mundo futurista onde a humanidade está em guerra contra uma raça de robôs chamada Legion. Nesse cenário, os Oitenta e Seis são um grupo de soldados que lutam contra os robôs, mas são tratados como meros objetos descartáveis pelo governo. Cada personagem tem sua própria história e personalidade, e agora você pode descobrir qual deles você seria com o nosso quiz! Então, não perca mais tempo e clique no botão Começar abaixo para descobrir!

Sobre 86: Eighty Six em poucas palavras:
Eighty Six é uma série de anime baseada em uma light novel japonesa escrita por Asato Asato. A história se passa em um mundo futurista onde a República de San Magnolia está em guerra com um país vizinho, a Federação de Giad. No entanto, a guerra é travada por um grupo de soldados conhecidos como Eighty Six, que são considerados sub-humanos e são forçados a lutar em batalhas sem a proteção da República. A série segue a história de um jovem comandante da República e uma piloto de drone que começa a questionar as políticas do governo em relação aos Eighty Six. A série aborda temas como discriminação, guerra e injustiça social.
Conheça os personagens de ’86: Eighty Six’
Shinei Nozen
Shinei é aquele tipo de líder que parece calmo até o momento em que não é — aí vira um furacão silencioso. Tem uma calma quase zen, olhos que parecem ver através das pessoas (metaforicamente? ou literalmente, meio que não lembro direito), e uma lealdade cega ao esquadrão que é bonita e devastadora ao mesmo tempo. Ele passa a impressão de sempre ter um plano, mas também há dias em que solta uma piada muito sem graça que ninguém espera. Ah, e ele tem um gosto suspeito por coisas pequenas e delicadas — coleciona alguma bugiganga estranha, juro que vi uma concha uma vez.
Vladilena Mirize
Lena é aquela oficial maravilhosa que quer mudar tudo com gentileza, tipo um idealismo afiado como bisturi. Fala com os 86 com respeito, se importa de verdade e às vezes age como se fosse inocente demais — só que não é, por dentro é realista quando precisa ser. Tem um jeito meio desajeitado com formalidades e ama chá (ou era café? tô em dúvida), e consegue quebrar a tensão numa frase só. Sério, a pessoa mais empática do quarto, mas também sabe mandar ordens quando é necessário.
Anju Ema
Anju é a calma do grupo, sempre ali, firme, quase uma rocha — mas não pense que ela é sem graça, porque quando fala pode soltar umas verdades cortantes. Tem um humor seco e uma paciência de monge, cuida do pessoal com gestos práticos e de vez em quando segura uma guitarra imaginária e vira poeta (ou foi imaginação minha?). Sempre parece saber fazer manutenção em algo, ou pelo menos conserta o moral de alguém só com um olhar. Ela é o tipo que lembra aniversários dos outros e esquece o próprio lanche, curiosa contradição.
Daiya Iruma
Daiya é aquele garoto elétrico que não para — brincalhão, provocador e meio teatral, ama ser o centro das pequenas confusões. Pilota com um sorriso malicioso e tem talento nato para improvisar, mas quando a coisa fica séria vira presença sólida e focada, o que é meio surpreendente, eu juro. Vive comendo algo (sempre comida, sério) e coleciona apelidos inúteis para todo mundo. Ah, e às vezes fala umas verdades em forma de piada; adoro quando isso acontece.
Henrietta Penrose
Henrietta tem um ar aristocrático meio antiquado, mas não se engane — ela é prática, estratégica e tem um senso de dever que parece esculpido. Às vezes flerta com melodrama, outras vezes vira a pessoa mais eficiente da sala, como quem muda de canal mentalmente. Gosta de pequenas rotinas (camomila à noite? talvez) e guarda um livro de poemas que nunca folheia em público — ou folheia, depende do humor. Tem um jeitão de governante cansada que, secretamente, ainda sorri com coisa boba.
Jerome Karlestar
Jerome é o tiozão do grupo que manda conselhos e brinca alto, tipo proteção ambulante com gargalhada contagiante. É forte, direto, protetor ao máximo, mas tem momentos em que vacila e fica melancólico — principalmente quando lembra do passado; aí fecha a cara e leva uns minutos pra voltar ao modo piadista. Tem gosto por música ruim (no bom sentido), e insiste em ensinar todo mundo a cantar às vezes — ninguém pediu, claro. E quando as coisas apertam, é aquele rosto confiável que você quer ver do seu lado.
Kaye Tanya
Kaye é afiada, rápida e, cara, dá pra sentir a intensidade dela só de olhar. Ela tem um senso prático brutal e uma frieza que impressiona, mas às vezes solta um comentário completamente inesperado e quase infantil — tipo colecionar canecas estranhas, vai entender. É ótima em manobras arriscadas e tem um orgulho danado; não que ela admita isso, nunca, jamais. Tem um jeitinho seco de cuidar dos outros que é, no fundo, carinho puro.
Kurena Kukumira
Kurena é sarcástica, pequena e extremamente eficiente — fala poucas palavras mas quando fala, bom, presta atenção. Parece ranzinza mas é leal até o fim; tem piadas ácidas e um riso que aparece de vez em quando e derruba a gente. Adora desafiar autoridade, mesmo que finja que não liga; gosta de consertar máquinas e também de fazer origami às três da manhã (não sei se é verdade, mas soa certo). E tem uma energia tipo “vou te bater e depois cuidar de você” que é adorável e meio assustadora.
Mikuri Kairou
Mikuri é calma com uma pitada de mistério — parece tímida, mas tem momentos de sinceridade cortante que pegam a gente de surpresa. Gosta de coisas simples, talvez plantas, talvez gatos (não me prendo a isso), e tem uma força quieta que aparece quando menos se espera. É prático no campo, mas também é aquele que guarda memórias antigas como se fossem tesouros, então às vezes fica olhando para nada. Tem risadinhas repentinas quando conta algo bizarro do passado; muito humano.
Raiden Shuga
Raiden traz energia quase elétrica, uma mistura de curiosidade lava-luz e otimismo besta que anima o grupo — às vezes um pouco demais. É curioso, inventa estratégias malucas que às vezes dão certo e outras vezes criam caos controlado; você ama ver isso acontecer. Gosta de testar limites e tem risos altos, e jura que pode consertar qualquer coisa com fita adesiva (duvido, mas prefiro não contrariar). E quando precisa, assume a frente com um sorriso que desarma inimigos e amigos.
Rekka Rin
Rekka é pura ação — impulsiva, corajosa e um pouco teimosa demais, do tipo que pula antes de perguntar. Tem um coração enorme, atitude explosiva e uma risada que contagia; às vezes age feito pássaro ferido, meio confusa, mas segue em frente. Ama velocidade e barulho (motos? aviões? acho que ambos), e coleciona cicatrizes com orgulho como se fossem medalhas. Também tem fases quietas e introspectivas que ninguém espera, o que é uma virada deliciosa.
