Qual personagem de ‘Parasyte’ você é?
Se você é fã de anime e ainda não assistiu Parasyte, está perdendo uma das melhores séries dos últimos anos. A história acompanha a vida de Shinichi Izumi, um estudante que tem sua mão direita infectada por uma criatura alienígena. A partir daí, ele precisa lidar com as consequências dessa infecção, além de enfrentar outros parasitas que estão invadindo a Terra. Mas agora chegou a hora de descobrir qual personagem de Parasyte mais se parece com você! Será que você é mais parecido com o Shinichi, com a Migi ou com algum dos outros personagens da série? Clique no botão Começar abaixo e descubra!

Sobre Parasyte em poucas palavras:
Parasyte é uma série de anime baseada no mangá homônimo de Hitoshi Iwaaki. A história segue a vida de um jovem chamado Shinichi Izumi, que é infectado por uma criatura alienígena chamada Migi. Migi se aloja em sua mão, e juntos eles lutam contra outros parasitas que estão invadindo a Terra. A série é conhecida por sua violência gráfica e temas filosóficos, como a natureza da humanidade e a coexistência com outras espécies. Parasyte foi bem recebido pela crítica e pelo público, e é considerado um dos melhores animes de terror e ficção científica.
Conheça os personagens de Parasyte
Shinichi Izumi
Shinichi é aquele protagonista que vai aos poucos virando uma máquina de contrastes — tímido, sério, e ao mesmo tempo tão obstinado que dá gosto (e pânico). Ele tenta segurar a sanidade enquanto lida com o impossível, protege os outros com uma calma quase mecânica e às vezes tropeça em sentimentos como se fossem degraus escondidos. Cresce na raiva e na coragem, mas também esquece as chaves do apartamento com uma frequência irritante — sério, como isso acontece? Tem um senso de justiça afiado e uns traços meio robótico, mas não se engane, tem picos muito humanos de vulnerabilidade que chegam a doer. Ah, e dá pra jurar que ele tem cara de quem faz listas mentais de estratégias mesmo enquanto toma banho.
Migi
Migi é o parasita mais pragmático do rolê — frio, analítico e curioso até dizer chega, com um toque de humor seco que aparece nas horas erradas. Vive estudando o hospedeiro como se fosse um experimento científico e, surpresa, começa a desenvolver um gosto genuíno por… hã, bem-estar compartilhado? Às vezes soa totalmente desapegado e racional, noutras vezes dá sinais de ciúme ridículo (sim, ciúme de sentimentos humanos), o que é fofo e assustador ao mesmo tempo. Ele adora matemática, silêncio e movimentos precisos, mas também tem esses momentos bizarros de querer entender piadas e contar histórias ruins.
Satomi Murano
Satomi é a âncora emocional da história — doce, forte no jeito discreto e tão determinada que derruba qualquer rótulo de “simples interesse amoroso”. Ela tem um instinto de cuidado que parece vir de outro tempo, protege Shinichi mesmo quando não entende tudo, e fica brava de um jeito que é quase maternal (mas sem ser chata). Às vezes parece vulnerável, outras vezes age como se fosse a pessoa mais centrada do mundo; isso dá uma complexidade que é meio irresistível. Tem pequenos hábitos, tipo sempre relembrar memórias bobas, e de vez em quando some para “pensar” e volta com o olhar decidido — adoro isso.
Yuko Tachikawa
Yuko é aquele tipo que entra na cena e você pensa “humm, isso vai dar pano pra manga”, porque ela mistura carisma com um quê de mistério e, bom, uma coragem meio imprevisível. Ela parece saber mais do que deixa transparecer, age rápido, às vezes de forma meio impulsiva, mas no fundo quer fazer o que é certo — ou pelo menos o que ela acha que é certo naquele momento. Tem uma vibe urbana, fala direto e tem piadas ruins que insistimos em achar engraçadas; e não, às vezes ela contradiz a própria lógica e faz algo totalmente emotivo, o que é ótimo para drama. Ah, e juro que tem uma caneca estranha que aparece em todas as cenas dela, detalhe inútil mas real.
Akiho Suzuki
Akiho é um furacão de estranheza adorável — garota misteriosa, meio obcecada por espaço e vida alienígena, com jeito de criança que sabe mais do que deveria. Ela dá uns discursos sobre o universo que parecem saídos de um diário escrito às três da manhã; sério, tem uma mistura de inocência, manipulação sutil e profundidade que deixa qualquer cena dela com tensão. Às vezes age como se fosse frágil, noutras parece comandar tudo em silêncio, e tem umas manias fofas como colecionar coisas pequenas e inúteis (botões? pedras?). Tem sempre aquele ar de que guarda um segredo grande demais pra idade dela, e isso é ao mesmo tempo assustador e fascinante.
Kazuyuki Izumi
Kazuyuki é o pai quieto que provavelmente sabe mais do que fala, um tipo prático, trabalhador e com um amor silencioso pelo filho — aquele pilar que não precisa de aplauso. Ele tem um comportamento meio rústico, fala pouco, mas quando fala é com peso, e existe uma doçura contida que aparece em pequenos gestos (cozinhar, consertar coisas, dar bronca do jeito certo). Pode parecer antiquado, às vezes durão até demais, mas tem momentos de humor seco que me pegam desprevenido toda vez. E, claro, é capaz de um sacrifício inesperado — clichê, mas funciona, e olha, tem dias que canta pra si mesmo no carro, coisa de minuto só.
Reiko Tamura
Reiko é perturbadoramente fascinante — um parasita que se derrama em humanidade e experimenta com ética, sociologia e, tipo, moda? Ela é intelectual, sedutora e cientificamente curiosa, com a calma de quem planeja cada movimento como se fosse um ensaio. Ao mesmo tempo, tem uma ambiguidade moral deliciosa: lógica fria versus a vontade de entender o humano, fica oscilando e a gente fica tipo “ué, é vilã, é vítima, é filósofa?”. Tem uns trejeitos de mãe distante e umas reflexões sobre coexistência que ficam na cabeça, e quando sorri parece que vai explicar algo profundo — ou te devorar, depende do dia.
