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De onde você é em ‘Gantz’?

Se você é fã de anime ou séries de televisão, provavelmente já ouviu falar de 'Gantz'. A história segue um grupo de pessoas que, após morrerem, são transportadas para uma sala misteriosa e forçadas a participar de jogos mortais. Se você já assistiu a série ou leu o mangá, então sabe que a localização geográfica é um elemento importante na trama. Por isso, criamos este quiz para testar seus conhecimentos sobre onde cada personagem é originário em 'Gantz'. Será que você consegue acertar todas as respostas? Clique em Começar para descobrir!

Bem-vindo ao questionário: De onde você é em Gantz?

Sobre Gantz em poucas palavras:

Gantz é um anime e mangá que segue a história de Kei Kurono e Masaru Kato, dois jovens que morrem em um acidente de trem e são ressuscitados por uma esfera misteriosa chamada Gantz. Eles são forçados a participar de jogos mortais, onde devem lutar contra alienígenas e outras criaturas para ganhar pontos e a chance de voltar à vida normal. A série é conhecida por sua violência gráfica e temas sombrios, e é frequentemente elogiada por sua animação e trilha sonora impressionantes.

Conheça os lugares de Gantz

Kei Kurono

Kei é aquele protagonista que você jura que vai odiar e, de repente, não consegue mais parar de torcer por ele. Ele começa como egoísta, meio pateta e com humor ácido, mas vai ficando mais responsável — às vezes numa cena ele é líder e no outro parece que esqueceu como respirar, juro. Tem um charme meio desconcertante, fala besteira o tempo todo e, ainda assim, toma atitudes surpreendentemente heroicas quando precisa (apesar de sempre reclamar antes). Ah, e ele provavelmente guarda um gosto ridículo por comida instantânea às três da manhã, ou pelo menos eu imagino que sim.

Yoshino Uehara

Yoshino é a calma no olho do furacão, aquela presença quase invisível que, quando aparece, resolve tudo — ou pelo menos tenta. Tem um jeitinho doce, meio maternal, super empática, mas não subestime: ela tem nervos de aço em momentos cruciais (às vezes ela chora em silêncio depois, ou come um pedaço de bolo, depende). Gosta de observar as pessoas mais do que falar, mas quando fala, corta direto ao ponto; soa meio contraditório, eu sei. E acho que ela coleciona canetas estranhas? Não lembro direito, mas parece algo que ela faria.

Kei Kishimoto

Kei é um turbilhão de emoções com cara de boneca — frágil, carente, ciumenta às vezes, mas com uma coragem que surge do nada quando a situação aperta. Ela vibra com atenção e se machuca fácil, mas também machuca, de um jeito inesperado; não é simples, tem camadas, tipo cebola ou, sei lá, sorvete derretido. Há um lado meio infantil e outro incrivelmente sincero, o que a torna bem real (e imprevisível, claro). E detalhe: às vezes parece que ela esquece coisas essenciais e, no minuto seguinte, lembra de algo super específico, como o nome de um personagem secundário — estranhamente adorável.

Ryuji Kajiura

Ryuji é o bruto coração mole do grupo: fala alto, parte para a porrada fácil, mas surpreendentemente leal até a última bomba (no sentido figurado? meio literal? confuso). Ele é impulsivo, com aquele tipo de honra simplória que irrita e conforta ao mesmo tempo, e tem um senso de justiça bem direto — se você magoa os seus, ele te encontra. Curioso é que apesar de toda a violência, ele tem manias domésticas estranhas às vezes, tipo cuidar de uma planta que nunca morre (ou morre, dependendo do dia).

Masaru Kato

Kato é o pilar moral que todo mundo precisa, sério; calma, decidido e com uma empatia que incomoda de tão grande. É aquele que assume responsabilidades sem fazer alarde, lidera com coração e não com pose, e frequentemente vira o centro das estratégias porque as pessoas confiam nele — mesmo quando ele jura que não tem ideia do que tá fazendo. Tem momentos de dúvida, claro, às vezes hesita demais, mas quando vai, vai firme — e olha, eu acho que ele ronca alto, embora ninguém admita.

Masanobu Hojou

Hojou é o cara que parece que vai explodir a qualquer minuto — arrogante, violento e meio imprevisível, mas também tem uns instantes de lealdade que pegam a gente desprevenido. Ele gosta de luta pelo prazer de lutar, tipo “vamos ver quem sobra”, e fica claramente irritado com fraqueza (irritante e honesto). Ao mesmo tempo, tem um humor bem sarcástico que aparece em momentos péssimos — e por isso a gente meio que ama odiá-lo. Ah, e acho que ele tem uma tatuagem que talvez exista, talvez não; minha memória é duvidosa e fabulosa.

Hajime Muroto

Muroto é aquele cérebro prático que te deixa tranquilo mesmo quando tudo tá pegando fogo; estratégico, metódico e às vezes frio demais, mas na melhor acepção. Ele observa, calcula e age com eficiência, o que o torna essencial em missões — e irritantemente calmo quando você quer panicar. Tem um lado quase paternal, porém também adora um detalhe sádico tipo testar limites (não sempre, mas às vezes dá vontade, sabe?). E detalhe bobo: acredito que ele colecione relógios antigos, ou talvez seja só uma coleção de tampinhas, não sei explicar direito.

Sei Sakuraoka

Sei é misteriosa e um pouco evasiva, tipo uma personagem que aparece e deixa rastros em vez de explicações; silenciosa, perspicaz e estranhamente atraente. Ela observa as dinâmicas, tem opiniões afiadas que solta em momentos certeiros, e dá a sensação de saber mais do que fala — o que é ótimo e irritante ao mesmo tempo. Às vezes parece distante e, no segundo seguinte, demonstra uma lealdade feroz que pega todo mundo de surpresa. Acho que ela tem um gato imaginário ou real, juro que já vi uma foto (ou foi só um sonho).