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Qual personagem de ‘Edens Zero’ você é?

Se você é fã de animes e está sempre em busca de novas séries para assistir, com certeza já ouviu falar de Edens Zero. Essa produção japonesa tem conquistado cada vez mais fãs ao redor do mundo, graças à sua trama envolvente e personagens cativantes. Se você já se perguntou qual personagem de Edens Zero mais se parece com você, chegou a hora de descobrir! Nosso quiz vai te ajudar a identificar qual dos personagens da série é mais parecido com sua personalidade. Então, não perca mais tempo e clique no botão Começar para começar a jogar agora mesmo!

Bem-vindo ao questionário: Qual personagem de Edens Zero você é?

Sobre Edens Zero em poucas palavras:

Edens Zero é uma série de anime baseada no mangá de mesmo nome criado por Hiro Mashima. A história segue as aventuras de um jovem chamado Shiki Granbell, que vive em um planeta abandonado habitado apenas por robôs. Quando Rebecca, uma blogueira de vídeos, chega ao planeta, ela e Shiki se tornam amigos e embarcam em uma jornada para explorar diferentes planetas e conhecer novas pessoas. No entanto, eles logo descobrem que estão sendo perseguidos por uma organização maligna chamada Império Interstelar, que busca o poder do Edens Zero, a nave espacial lendária que pertence ao avô de Shiki.

Conheça os personagens de Edens Zero

Shiki Granbell

Shiki é aquele protagonista tipo sol que não sabe ficar quieto — amigo de todo mundo, excêntrico e sempre pronto pra aventura. Vive com uma coragem meio ingênua que dá vontade de apertar (e às vezes bater na cabeça dele), mas, sério, o cara tem senso de justiça de outro nível. Tem ligação com robôs, um senso de família gigante e fala com todo mundo como se já fossem amigos de infância — às vezes isso dá certo, às vezes vira desastre. Ah, e ele é mais forte do que parece; meio bobo, meio herói, meio criança e totalmente contagiante.

Rebecca Bluegarden

Rebecca é a heart-of-gold com uma mira impressionante e um microfone — caçadora de recompensas e B-cuber (sim, a garota ama streaming, não adianta). Ela é carismática, prática quando precisa e cheia de nervosismo sincero às vezes — tipo, super confiante na frente da câmera, tropeçando na vida real (quem nunca?). Tem um senso de moda meio retrô e uma risada que eu juro que ilumina uma sala, mas também guarda inseguranças que aparecem às vezes do nada. É a mistura perfeita de profissional e melhor amiga que nunca pediu nada em troca.

Happy

Happy é o gato-robô que todo mundo quer ter no colo (ou escondido na mochila) — fofinho, tagarela e muitas vezes sarcástico. Leal até o osso, mas também covardinho em momentos ideais para comédia, ele salva o dia e reclama metade do tempo. Tem habilidades surpreendentes quando o roteiro pede (sério, parece que vira tudo o que o plot precisa), e claro, adora comida — ou algo que pareça comida, dependendo do episódio.

Weisz Steiner

Weisz é aquele tipo “mau humor exterior, coração mole interior” — sempre reclamando, cheio de piadas secas, mas um companheiro que se joga sem pensar quando é preciso. É habilidoso com tecnologia e tem um histórico pessoal complicado que aparece em flashbacks dramáticos (e em piadas amargas). Meio ladrão de alma, meio herói relutante, ele tem um estilo meio rebelde que cativa. Às vezes parece distante, às vezes é um bebê; depende do roteiro e do humor do coro.

E.M. Pino

Pino é praticamente um furacão fofo: uma andróide criança que mistura inocência com momentos de potência séria que ninguém esperava. Ela é boba, curiosa e tem um tipo de sinceridade que corta qualquer cena — e também aparece com frases e gestos que você jura que não saíram de um robô. Às vezes age como bebê, às vezes solta uma linha de “gente grande” que impressiona; isso faz dela imprevisível (no bom sentido). E tem uns tiques estranhos, tipo colecionar coisas aleatórias — moedas, botões, cafés imaginários — não pergunte por quê.

Four Shining Stars

Os Four Shining Stars é o grupo que é tipo família improvisada: leais, barulhentos e absolutamente indispensáveis para qualquer plano maluco. Cada um tem seu jeitão, suas manias, e juntos formam a força que faz as missões funcionarem — ou explodirem com estilo. É aquele time com piadas internas constantes, rivalidades carinhosas e um monte de momentos sinceros no meio do caos. Sei lá, eles me lembram daquela trupe bagunçada que a gente ama ver se meter em confusão.

Homura Kōgetsu

Homura é a samurai estoica com visual afiado e humor que corta mais que espada — elegante, disciplinada e, às vezes, absurdamente direta. Tem um passado que pesa e isso transparece na postura, mas também tem momentos de humor seco que aparecem quando você menos espera (tipo, a pessoa com a cara mais séria soltando uma piada ácida). É leal, perigosamente eficaz em combate e estranhamente romântica em pequenos gestos — não sei explicar, é só impressionante. Se precisar de alguém pra resolver um problema com silêncio e precisão, chama a Homura.

Mosco Versa-0

Mosco é aquele cientista excêntrico que parece ter saído de um bazar espacial: barulhento, brilhante e com um gosto duvidoso pra decoração. Ele inventa coisas (algumas perigosas, outras só estranhas), fala com entusiasmo sobre teorias que ninguém mais entende e tem risadinhas que são metade genialidade, metade paranóia. Às vezes é emocionalmente instável, outras vezes é surpreendentemente sensível — um pacote completo de caos criativo. E sério, tem coleções aleatórias (meias, chapéus, fragmentos de asteroides?) que dizem tudo sobre ele.

Kris Rutherford

Kris é o tipo silencioso que carrega história nas costas — calmo, observador e com aquela aura de “já passou por muita coisa”. Ele é prático, eficiente e aparece com soluções frias na hora do aperto, mas tem um lado humano que aparece em olhares e gestos pequenos. Não é de falar demais, prefere agir, e quando decide confiar em alguém vira um aliado feroz. Às vezes parece distante, às vezes incrivelmente protetor; mistura complicada que funciona muito bem no time.

Laguna Husert

Laguna é meio enigmático, meio charmoso e definitivamente dramático — tem um jeitão de nobre caçador que adora um espetáculo. Ele é confiante, cheio de histórias (algumas talvez inventadas) e adora aparecer em grande estilo — capas, discursos, o pacote todo. Mas também tem momentos surpreendentemente vulneráveis que mostram camadas inesperadas, tipo um livro com páginas rasgadas e anotações nas margens. É difícil não prestar atenção quando Laguna entra na sala; ele faz disso um esporte.