Qual personagem de Trabalho Interno é você?
Se você é fã de anime ou séries de televisão, provavelmente já assistiu Trabalho Interno. A série apresenta personagens complexos e interessantes, cada um com suas próprias habilidades e personalidades únicas. Mas já se perguntou qual personagem você seria se fizesse parte da equipe de Trabalho Interno? Será que você seria o líder corajoso e estratégico, o especialista em tecnologia ou o agente secreto misterioso? Descubra agora fazendo o nosso quiz Qual personagem de Trabalho Interno é você? Clique no botão Começar abaixo e vamos lá!

Sobre Inside Job em poucas palavras:
Inside Job é uma série de televisão animada americana que segue a história de Reagan Ridley, uma cientista conspiratória que trabalha para a agência governamental secreta conhecida como Instituto de Pesquisa Paranormal. A série explora a vida secreta do Instituto e as conspirações que eles estão envolvidos, enquanto Reagan tenta equilibrar sua carreira com sua vida pessoal. Com um elenco estelar de dubladores, incluindo Lizzie Caplan, Christian Slater e Clark Duke, Inside Job oferece uma mistura única de comédia, ação e mistério.
Conheça os personagens de Trabalho Interno
Reagan Ridley
Reagan é aquela cientista brilhante que parece ter nascido com um laptop no colo e um manual de conspirações na gaveta, sério, a mente dela é uma instalação nuclear de ideias. Genial, neurótica, perfeccionista — ela resolve problemas com código e café, se tranca no laboratório e esquece almoço por dias (ou come cinco lanches ao mesmo tempo, dependendo do episódio). Tem um coração enorme escondido atrás de três camadas de sarcasmo e ansiedade, e às vezes dá pra jurar que ela é super durona e, em seguida, começa a chorar por causa de uma bateria descarregada. Leva tudo a sério, mas também tem um senso de humor seco que aparece nos piores momentos; ah, e ela fala com as máquinas como se fossem melhores amigos.
Rand Ridley
Rand é o clássico executivo caótico: fundador visionário, meio falido emocionalmente, mas ainda convencido de que controla o mundo (mesmo quando claramente não controla). Ele foi genial no passado e agora vive entre fumaças de nostalgia, planos megalomaníacos e desculpas esfarrapadas — às vezes é cruel, às vezes é surpreendentemente humano, tipo um avô que você não pediu. Tem essa vibe conspiratória, mas também aparece sendo ridiculamente romântico em flashbacks (não pergunte), além de adorar ostentar objetos antigos que provavelmente não valem nada. É irritante e adorável ao mesmo tempo, e você sempre fica com a sensação de que ele poderia dar um plot twist qualquer segundo.
Brett Hand
Brett é o cara bonitão do escritório que tenta ser descolado mas tem um coração de ouro meio atrapalhado — meio bom-moço, meio desastre romântico, e totalmente sincero quando importa. Ele tenta ser o parceiro perfeito (ou o “lado certo” do triângulo amoroso, dependendo da temporada), mas também tropeça em gírias e planos improváveis que acabam dando certo por sorte. Vive tentando impressionar com charme e falha gloriosamente, e eu juro que já vi ele chorar com uma playlist — sensível, gente, sensível! Tem um jeitão meio inconsequente, mas quando a coisa fica séria, ele aparece; às vezes meio sem saber o que fazer, mas aparece.
Gigi Thompson
Gigi é aquela executiva estilosa que te corta com um sorriso e te convence de que comprar o impossível é uma ótima ideia — elegante, implacável, e com um talento absurdo pra política de escritório. Ela é calculista, ama imagem pública e sabe exatamente como manipular uma sala (mas também tem ímpetos humanos estranhos, tipo colecionar canecas antigas ou chorar com comerciais emocionais, por alguma razão). Às vezes parece fria e controladora, noutras é surpreendentemente maternal — contradições que a tornam humana, e bem divertida de assistir. E sim, ela tem um guarda-roupa impecável; esse é um detalhe importante, não brinque com o armário da Gigi.
J.R. Scheimpough
J.R. é o executivo carismático e meio esnobe que parece sempre sair de um comercial de luxo; ostentação é com ele, e o ego também. Ele tem ideias grandiosas (nem sempre sensatas), adora estar no topo e é ótimo em discursos — tipo, perigosamente convincente, mesmo quando você deveria desconfiar. Ao mesmo tempo, tem umas vulnerabilidades ridículas que aparecem em momentos absurdos (tipo chorar assistindo a um filme brega e depois fazer piada sobre isso), o que é estranho, mas dá pra gostar. É o tipo de antagonista que você quer ver perder, mas que também rouba cenas e, sejamos honestos, tem bom gosto para ternos.
