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Qual personagem de ‘Recursos Humanos’ você é?

Se você é fã de anime ou séries de TV, provavelmente já assistiu a 'Recursos Humanos'. A série francesa, disponível na Netflix, acompanha a vida de uma equipe de RH de uma empresa de tecnologia. Cada personagem tem sua própria personalidade e habilidades únicas, e agora você pode descobrir qual deles mais se parece com você! Será que você é como a fria e calculista Mélanie? Ou talvez mais parecido com o engraçado e extrovertido Jérémy? Não perca mais tempo e comece agora mesmo o nosso quiz Qual personagem de 'Recursos Humanos' você é? Clique no botão Começar abaixo e descubra!

Bem-vindo ao questionário: Qual personagem de Recursos Humanos você é?

Sobre Human Resources em poucas palavras:

Human Resources é uma série de anime ou de TV que explora o mundo dos negócios e do trabalho. A série segue a vida de um grupo de profissionais de recursos humanos enquanto eles lidam com várias situações no local de trabalho, desde lidar com conflitos entre funcionários até lidar com questões de diversidade e inclusão. A série também explora as relações pessoais e profissionais entre os personagens, bem como as pressões e desafios que enfrentam no mundo dos negócios. Com personagens cativantes e uma história envolvente, Human Resources é uma série emocionante e informativa que oferece uma visão única do mundo dos recursos humanos.

Conheça os personagens de “Recursos Humanos”

Emmy

Emmy é aquela colega que parece oxigênio do departamento — sempre presente, respira calma e ainda arranja tempo pra ouvir drama alheio entre uma planilha e outra. Tem uma coleção de canecas enviada por ex-coachees e jura que só toma café, mas às vezes aparece com uma infusão de camomila como se fosse rebelião. Organiza tudo com post-its coloridos e um método que ninguém entende direito, inclusive ela, mas funciona. Às vezes é direta e sarcástica, em outras ocasiões parece uma terapeuta em modo soft; é contraditória desse jeito, o que a torna totalmente humana.

Rochelle

Rochelle é pontual até o exagero — bate ponto mentalmente e tem um cronograma para cada respiração, só que curiosamente chega atrasada em festas, como se tivesse multiple personalities de timeliness. Ama fluxogramas, plantas de escritório e teorias que explicam por que as pessoas fazem coisas ridículas; ela desenha organogramas até em guardanapos. Tem um riso meio engasgado quando está envergonhada e às vezes solta um comentário cortante que ninguém esperava, mas no fundo é uma biscoiteira emocional. Gosta de colecionar grampeadores vintage por motivos que não explica direito e às vezes canta nos intervalos — não muito afinada, mas com paixão.

Dante the Addiction Wizard

Dante se autodenomina “o mago das recaídas” com um sorriso meio sério — ele entende vícios como se fossem feitiços a serem desfeitos, o que é meio poético e um pouco assustador, dependendo da hora. Trabalha com ferramentas práticas e metáforas místicas ao mesmo tempo: pode te passar um exercício de coping e, no minuto seguinte, te apresentar um talismã feito de tickets de café. Às vezes é intenso demais, tipo conselheiro durante um eclipse, e outras vezes é o cara que esquece de responder e só aparece com uma playlist curativa. Contraditoriamente, o cara que fala tanto sobre desapego é pegajoso com fotos antigas; guarda recibos e memórias como se fossem ingredientes para poções.

Petra the Ambition Gremlin

Petra é energia pura em forma de pessoa — ambiciosa, incansável e sempre procurando o próximo degrau, às vezes com planos que envolvem mapas, post-its e pequenas manipulações amorosas (brincadeira? talvez). Tem uma risadinha de gremlin quando fala de promoção e outra expressão totalmente vulnerável quando o café acaba; é esse mix que a torna fascinante e meio imprevisível. Ajuda os outros a crescerem, mas secretamente saboreia um pouco de competição; não é má, só é competitiva com elegância duvidosa. Ah, e coleciona miniladders (sei lá por que) — fala sério, é fofo e inquietante ao mesmo tempo.

Doug

Doug é o “cara do escritório” que todo mundo confia: sólido, pragmático e com um estoque infinito de piadas de tiozinho que milagrosamente funcionam quando você precisa relaxar. Ele adora política de RH e lê manuais como quem lê romances policiais, mas não é raro pegá-lo cochilando com o relatório no colo — contraditório e adorável. Tem um carinho bobo por plantas de escritório e fala com elas; jura que as plantas prosperam quando ele conta fofocas leves. Calmo, com senso de humor seco, e surpreendentemente sentimental quando o assunto é aniversário de colegas — ele nunca esquece uma data, mesmo que finja que esqueceu para provocar.

Pete the Logic Rock

Pete é um bloco de concreto com cérebro de analista: frio na superfície, absolutamente lógico e quase zen quando o assunto é decisão. Vive de planilhas, gráficos e argumentos bem formatados, e ainda assim às vezes solta uma frase poética que pega todo mundo de surpresa — ele tem uma alma escondida, sério. Não tolera drama (a menos que seja drama bem justificado com evidência), mas é carinhoso de um jeito prático: conserta cadeiras, organiza arquivos, resolve pepinos. Diz que não sente muita coisa, porém lembra de cada detalhe bizarro sobre aniversários e preferências alheias, o que é fofo e contraditório — rocha com memória sentimental.