Sobre Welcome to Demon School, Iruma-kun! em poucas palavras:

Bem-vindo à Escola Demon, Iruma-kun! é um anime baseado no mangá de Osamu Nishi. A história segue Iruma Suzuki, um menino humano que é vendido pelo seu pai para um demônio chamado Sullivan. Sullivan se torna o avô adotivo de Iruma e o matricula na Escola Demon, onde os alunos aprendem a ser demônios. Iruma tenta esconder sua natureza humana enquanto faz amigos e enfrenta desafios na escola. O anime é uma mistura de comédia e fantasia, com personagens cativantes e uma trama envolvente.

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Iruma Suzuki

Iruma é aquele protagonista adorável que parece que tropeçou no caos mas, surpresa!, é tipo o coração ambulante da escola. Sempre otimista, super gentil e meio atrapalhado — ele derruba coisas, confunde nomes e ainda assim conquista todo mundo (inclusive com receitas que não deveriam dar certo, juro). Tem essa habilidade estranha de se meter em confusões enormes e sair com um sorriso como se nada tivesse acontecido; ao mesmo tempo, quando é sério, dá pra ver que ele é bem esperto — às vezes até manipulador, o que é fofo e bizarro. Também tem um fraco por doces e por salvar pessoas, e pela lógica do universo ele provavelmente tem uma coleção secreta de panfletos de sobremesas que ele nega totalmente.

Alice Asmodeus

Alice tem aquele look gelado e impecável, tipo “não me toque sem pedir licença”, mas por dentro é um vulcão de emoções que explode só quando pensa em justiça e em… Iruma, claro. Super observador, um pouco obsessivo com regras, memorizador profissional de pequenas coisas (sério, ele sabe o que você comeu em 2017) e ainda por cima é leal até a medula — traição? esquece, ele lembra pra sempre. É meio arrogante às vezes, mas não do tipo malvado; é mais daquele tipo que prefere morrer do que admitir que foi afetuoso primeiro. Ah, e tem mania de organização, mas perde as chaves de vez em quando, típico.

Ameri Azazel

Ameri é a presidente do conselho que é pura elegância e presença — tipo senhora de ferro com uma capa de veludo (e uma risada que corta o ar). Tem esse exterior sério e impecável, mas vai por mim, ela tem um lado miudinho que só aparece quando ninguém tá olhando (flores, cartas românticas, talvez um bolo escondido no armário). Extremamente disciplinada, adora tradição e protocolo, mas é fácil brincar com ela — ela finge que ignora, mas fica vermelha igual tomate e negará até o fim dos tempos. E detalhe engraçado: ela é linda e intimidadora e às vezes se perde em pensamentos sobre moda antiga, ou seria sobre política demoníaca? (talvez ambos).

Clara Valac

Clara é puro caos encantador — um furacão pequeno que ri alto, mordisca amigos e não tem noção de limites (no melhor sentido possível). Explosion of energy, sempre com uma ideia mais absurda que a outra, amigável até demais e inevitavelmente honesta; se você quer uma reviravolta inesperada, peça ajuda a Clara. Apesar do jeito maluquinho, é leal de um jeito que parece até exagerado e consegue ser perigosamente competente quando a situação aperta — tipo, fofinha e mortal, quem diria. Coisa estranha: ela coleciona coisas aleatórias (botões? tampinhas?) e às vezes esquece onde deixou a cabeça, mas lembra de todo mundo que conhece.

Kalego Naberius

Kalego é aquele professor torto que ama bater um sermão e secretamente aplaudir seus alunos mais doidos na calada da noite — sarcástico, exigente e com um senso de humor ácido que só ele acha engraçado. Extremamente inteligente e cheio de truques (magia, sarcasmo, xícaras de chá muito fortes), mas também tem um lado paternal que aparece nos momentos certos, mesmo que ele negue com um tapa no ombro. Tem gosto por disciplina e por testar limites, mas você sabe que é por amor — tipo um tronco de árvore que vira cobertor quando precisa, eu juro. Pequeno detalhe: finge que não se importa com coisas fofas, mas tem uma gaveta com lenços decorados (ou isso eu inventei? talvez).

Sullivan

Sullivan é imponente, teatral e absolutamente digno de um grande salão — tipo chefe máximo que aparece com uma aura de “eu decido” e sapatos brilhantes. Ele manda bem no drama, adora rituais e tem uma presença que suga a sala inteira; respeitado e temido, mas também tem um lado quase paternal (sério, às vezes ele faz discursos que te deixam chorando por motivos confusos). Gosta de manter segredos e dar ordens enigmáticas, e ainda assim aparece em festas com biscoitos caseiros que ninguém sabe de onde saíram — contraditório, eu sei, mas isso é parte do charme. Ah, e tem gosto por coisas extravagantes: chapéus, mantos e talvez uma queda por poesia antiga (ou será por música?).

Opera

Opera é misteriosa e estilosa, do tipo que entra numa sala e muda a iluminação sem tocar nada — elegância pura com um quê de espetáculo. Fala pouco, observa muito, e quando decide agir é com precisão artística; tem gosto por estética bizarra (sobremesas que parecem obras de arte, decoração meio vitoriana, coisas assim). Pode parecer distante, mas escolhe amigos com cuidado e protege-os com uma intensidade surpreendente — tipo guarda-costas que escreve cartas dramáticas à moda antiga. Curiosinho: dizem que ela canta sussurrado para plantas e/ou espíritos (talvez seja só um rumor), e tem sempre um acessório estranho que combina com o inverno.