Sobre The Incredibles em poucas palavras:

“Os Incríveis”, dirigido por Brad Bird, é um filme dos Estúdios de Animação Pixar que gira em torno de uma família de super-heróis obrigada a viver uma vida suburbana tranquila devido à diminuição da aceitação da sociedade em relação aos superpoderes. Enquanto lidam com a vida normal, um novo vilão surge, trazendo-os de volta ao mundo do heroísmo e mostrando a verdadeira força dos laços familiares.

Conheça os personagens de Os Incríveis

Mr. Incredible (Bob Parr)

Gente, o Bob é aquele herói grandalhão com um coração maior ainda — sério, tão clássico que chega a doer de tão fofo. Ele é meio saudosista, vive lembrando dos velhos tempos de combate ao crime e, ao mesmo tempo, tenta ser o pai certinho que conserta a churrasqueira no fim de semana (e falha às vezes, mas tenta). Tem um orgulho enorme, é teimoso até dizer chega, mas quando a família precisa ele vira uma muralha literal — e não é só figurinhação. Curioso que ele ama ordem (papéis, listas!), mas a casa tá sempre uma bagunça quando volta para casa; contraditório, eu sei, mas faz parte do charme. Ah, e jura que ainda guarda um par de botas de herói antigas no porão — não me pergunte por quê, ele só sorri e diz “por precaução”.

Elastigirl (Helen Parr)

Helen é pura eficiência elástica e extravagante no melhor sentido: mãe, heroína, esposa, multitarefa nível deus. Ela estica, contorce, resolve pepinos e ainda acorda linda — tipo, como? — e tem uma paciência de monja que explode quando mexem com a família. É prática e elegante; claro que tem bom gosto (e ó, seus trajes são um espetáculo), mas também é humana: às vezes esquece de onde deixou o celular porque salvou uma cidade, normal. Tem aquela vibe de líder serena, mas não se engane, quando precisa ser dura ela não hesita — e sim, às vezes fala demais com uma sobrancelha levantada, é ótimo. Ah, e coleciona elásticos de cabelo (não pergunte, ela só acha que combinam com tudo).

Violet Parr

Violet é o arquétipo da adolescente complexa: tímida, misteriosa, invisível tanto em poderes quanto às vezes socialmente — mas dá para sentir que tem um universo inteiro ali. Ela cria campos de força e se esconde atrás deles (literalmente e figurativamente), protetora ao extremo e com aquele olhar de quem observa tudo antes de agir. Gosta do seu espaço, do seu estilo meio emo-meio-geek, e tem um talento secreto para mexer com tecnologia — não me surpreenderia se ela fosse a programadora da família. É insegura, sim, mas corajosa quando importa; tem um sorriso tímido que derrete qualquer um, mesmo quando diz que não gosta de filmes românticos (psst, gosta sim). Ah, curiosidade inútil: vive com protetores de ouvido na bolsa e, às vezes, faz origami quando pensa demais.

Dash Parr

Dash é pura energia, tipo se alguém refrigerante fosse humano — hiperativo, competitivo e com um sorriso que sugere que aprontar é um hobby. Ele corre como se o mundo fosse uma pista de corrida pessoal, adora competir (com tudo e com todos) e tem uma confiança que enfraquece qualquer treinador. Apesar da correria, é incrivelmente leal à família; quando alguém precisa, ele freia (ou tenta) e vira parceiro ideal de confusões. Tem um lado bobo também, faz pegadinhas com a vizinhança e coleciona meias loucas; contraditório porque diz que odeia perder tempo com coisas inúteis, mas passa horas desenhando raios no caderno. E sério, não tente acompanhá-lo — você vai ficar para trás (literalmente).

Jack-Jack Parr

Jack-Jack é a caixinha de surpresas: bebê fofinho que de repente vira um tornado de poderes e risadinhas maléficas e adoráveis ao mesmo tempo. Ninguém sabe ao certo o que ele vai aprontar — fogo, laser, teletransporte, choro dramático que pode vir com porta voadora, é muito imprevisível (e hilário). É o tipo de personagem que rouba a cena com um peido elétrico e depois cai no colo da família pedindo biscoito, uma montanha-russa emocional em formato de bebê. Tem momentos em que parece apenas um bebê de olhos grandes e momentos em que age como um pequeno gênio do caos; e sim, dois minutos depois está babando no seu ombro e você já perdoou tudo. Curiosidade: ele tem uma obsessão com luzes piscantes e é surpreendentemente bom em abrir potes — ultra eficiente e totalmente perigoso.

Edna Mode

Edna é O PODER: pequena, afiada, brilhante, e com a língua tão afiada quanto suas tesouras; uma diva com senso de humor ácido que você respeita antes de perguntar o preço. Ela cria trajes fantásticos para heróis e tem opiniões (fortes) sobre tudo — capes? never. Tecnologia? sempre. Privacidade? assume ter centenas de sketches secretos em gavetas que ninguém tem permissão de abrir. Ao mesmo tempo é excêntrica, adora atmosfera de alta-costura e aparenta desprezar sentimentos (mas tem um fraco por bebês com poderes, não negará jamais). Pequeno detalhe: ela nunca é fotografada duas vezes da mesma forma (segredo dela), e jura que dorme só três horas porque “tempo é costura”.