Sobre Sengoku Youko em poucas palavras:

Sengoku Youko é uma série de mangá japonesa que mistura temas históricos de samurais com elementos sobrenaturais. Acompanha dois irmãos, Tama e Jinka, enquanto lutam contra o mal e buscam a paz em um mundo dividido entre humanos e demônios. A história mergulha profundamente em temas de moralidade, justiça e o que significa lutar pelo bem maior.

Conheça os personagens de Sengoku Youko

Shinsuke Hyoudou

Shinsuke é aquele tipo de protagonista que você não consegue não amar: meio teimoso, meio cabeça-quente, mas com um senso de justiça que dói de tão honesto. Sabe lutar como se cada golpe contasse uma história — e provavelmente tem uma cicatriz com um nome dramático que ele não conta direito. É quase paternal sem querer, protege quem gosta como se fosse a última coisa que fosse fazer, mas às vezes some por dias só pra “pensar” (leia-se: comer besteira e enfiar o rosto em algo doce). Ah, e tem um hábito ridículo de guardar miçangas ou botões; não sei por quê, só sei que é fofo e totalmente fora de personagem quando rola.

Senya

Senya é aquele mistério ambulante que todo mundo quer decifrar — fria na superfície, porém com pequenas fagulhas de sarcasmo que aparecem do nada. Pode parecer calculista, tipo sempre três passos à frente, mas de vez em quando solta uma piada boba que desmonta tudo (o contraste é ótimo). Não gosta muito de confissões, prefere ações; então quando faz algo por alguém, vale ouro — sério, confiável até o osso. Versátil também, já vi descrições que a pintam como guerreira, outras como conselheira sábia; escolha a sua Senya favorita, todas funcionam.

Tsukiko

Tsukiko tem uma vibe meio serena-meio-assustadora, sabe? Parece calma como um lago, mas dá pra apostar que tem um oceano de segredos embaixo — tipo, ela fala pouco, observa muito e quando age, você sente o peso. Há algo maternal nela (ou controladora, depende do dia), e ela meio que manipula situações como se estivesse costurando um manto invisível de influência. A estética dela é inexplicavelmente elegante, talvez sempre com uma xícara de chá à mão, mas em alguns momentos parece que prefere brincar com facas — contraditório e maravilhoso. Às vezes a lembrança que tenho é dela cantando uma musiquinha infantil, às vezes é ela comandando exércitos; é multifacetada e eu amo essa instabilidade.

Shakuyaku

Shakuyaku é um turbilhão em forma humana — forte, direta, com um senso de honra que bate mais alto que qualquer protocolo. É daquelas que enfrenta as coisas de frente e que te arrasta junto, voluntariamente ou não, então se você é passivo… boa sorte! Não é só força bruta, tem um lado sensível que aparece em momentos pequenos, como quando cuida de plantas ou diz uma frase poética improvável. Curiosidade: jura que odeia doces, mas já foi vista às escondidas comendo bolinhos; isso explica tudo ou nada, dependendo de como você gosta dos personagens.

Tama Youko

Tama é impossível de descrever sem parecer apaixonado — metade demônio, metade caos adorável, e totalmente imprevisível. Tem um jeito pueril e contagiante, faz amigos com todo mundo (inclusive com coisas que devorariam você), e mesmo sendo perigosíssima, tem uma inocência que a torna irresistível. Ao mesmo tempo é poderosa pra caramba, com golpes que parecem sair de um sonho — e, sim, às vezes ela fala com bichinhos ou inventa nomes para nuvens, então espere surpresas. E tem um detalhe bobo: vive pegando emprestado chapéus e nunca devolve; fica aí essa pequena excentricidade que, honestamente, é o charme dela.

Douren

Douren é aquele antagonista com classe: frio, calculista e com planos que fazem coçar a garganta só de pensar. Não é o “mocinho mau” óbvio, tem camadas — muitas vezes parece distante porque está sempre três passos além do que todo mundo imagina. Tem presença de palco, tipo uma cortina antiga que se abre devagar, e pequenos gestos (um gole de chá, um olhar) valem mais que discursos longos. E sim, há rumores de que ele coleciona canecas estranhas — ou talvez seja só uma lenda inventada por fãs; de qualquer jeito, dá vontade de saber mais.