Sobre Arthur em poucas palavras:

“Arthur” é uma série animada amada que segue a vida de um jovem tamanduá chamado Arthur Read. Ambientada na cidade fictícia de Elwood City, o programa explora as aventuras diárias e os desafios enfrentados por Arthur, sua família e seus amigos. Abordando questões da vida real como amizade, família e escola, é uma série emocionante que transmite valiosas lições de vida, tornando-se favorita tanto para crianças quanto para adultos.

Conheça os personagens de Arthur

Arthur Read

Arthur é aquele garoto que tenta ser o “normal” da turma mas sempre acaba se metendo em aventuras ridículas — e a gente ama. Leal até o fim, curioso, meio desastrado às vezes (sério, quantas vezes perde o óculos?), e secretamente adora ler quadrinhos quando diz que está estudando. Tem um senso de responsabilidade que às vezes é quase adulto, mas noutros episódios ele some por um dia inteiro só para brincar de trem no quintal; tipo, escolha difícil, né? No fim das contas é o coração do grupo, solidário, com pequenas manias — caneta preferida, meia com buraco — que são totalmente parte do charme.

D.W. Read

D.W. é a pequena tornado emocional da família: mandona, dramática, mega criativa e completamente convincente quando quer algo (pode chorar um rio se preciso). Ela pode te intimidar com uma frase curta e depois te oferecer um desenho como se nada tivesse acontecido — é como se tivesse dois motores, um do caos e outro do carinho. Tem manias de princesa e de espiã ao mesmo tempo; jura que ouviu algo que ninguém mais ouviu e, honestamente, talvez tenha mesmo — ou inventou, depende do dia. Sério, impossível não rir das tiradas dela, e às vezes dá vontade de socar e abraçar ao mesmo tempo.

Buster Baxter

Buster é o amigo lunático, fã de lanches, viagens imaginárias e teorias sobre OVNIs que ele mesma acredita com uma convicção suspeita. Calmo, meio desleixado, muito bem-humorado e com um talento raro pra transformar qualquer situação chata numa história hilária — e sempre tem um biscoito no bolso, juro. Às vezes parece medroso e, em outras, decide enfrentar um medo só pra provar que era bobagem; ele muda de ideia mais rápido do que muda de boné. É o tipo de personagem que você quer por perto quando precisa descomplicar a vida ou quando quer um plano maluco que, inexplicavelmente, funciona.

Francine Frensky

Francine é puro fogo: competitiva, alta-energia, a líder que bate no peito e às vezes também chora no ônibus, porque sim, sentimentos. Ama esportes, guitarras imaginárias e defender os amigos com força total — mas também tem um lado sensível que aparece com cartas, cupcakes ou quando está sozinha fazendo playlists tristes. Ela manda bem na atitude “não mexe comigo”, mas também tem um lado vaidoso e, olha, às vezes ela compra coisas só pra dizer que comprou; contraditória? Totalmente. No final é aquela amiga que te puxa pra cima, te dá bronca quando precisa e ainda traz bala quando você esquece a sua.

Muffy Crosswire

Muffy é daquelas socialites infantis: rica, organizada, dramática e com um estoque infinito de histórias sobre festas (tem um álbum mental de cada evento da cidade, sério). Ela pode ser superficial num momento e surpreendentemente generosa no outro — tipo, vai julgar sua fantasia e depois te empresta uma tiara porque você “combinou com seu tom de pele”. Ama protocolo, roupas e chamar a atenção, mas também tem um lado doce que aparece quando ninguém espera, especialmente com animais fofos (tem uma coleira extra na bolsa, sempre). Ela irrita e encanta em doses iguais, e se você achar isso muito, bom… provavelmente ela já planejou uma festa onde você vai se apaixonar por ela de novo.

Brain

O Brain é o cérebro ambulante — lógico, metódico, cheio de fatos inúteis que, adivinhe, vão salvar o dia em algum momento. Meio antisocial às vezes, mas leal e com um humor seco que surge quando menos se espera; ele coleciona lapso de atenção? Sim, e também calculadoras antigas, que usa como amuleto, não sei explicar. Pode parecer monótono, mas tem um senso de aventura intelectual: adora experimentar, montar planos e, sim, às vezes fica obcecado por um projeto por dias a fio. No fundo é o tipo que te ajuda a achar a saída do labirinto — com um esquema, uma equação e um comentário sarcástico no final.