Qual personagem de Cyberpunk: Edgerunners você é?
Se você é fã de sci-fi e ação, provavelmente já ouviu falar de Cyberpunk: Edgerunners. A série de anime da Netflix, baseada no famoso jogo de RPG de mesa, apresenta um mundo distópico futurista, onde a tecnologia avançada e a violência se misturam em uma trama emocionante. Mas você já se perguntou qual personagem desse universo fascinante você seria? Agora é a sua chance de descobrir! Responda a algumas perguntas rápidas e divertidas e descubra se você é um hacker habilidoso, um mercenário impiedoso ou um líder carismático. Clique no botão Começar abaixo e mergulhe no mundo de Cyberpunk: Edgerunners!

Sobre Cyberpunk: Edgerunners em poucas palavras:
Cyberpunk: Edgerunners é uma série de anime baseada no universo do jogo de RPG Cyberpunk 2077. A série segue um grupo de mercenários conhecidos como edgerunners que realizam trabalhos perigosos em Night City, uma metrópole futurista controlada por corporações. A história explora temas como tecnologia avançada, desigualdade social e a luta pela sobrevivência em um mundo dominado pelo poder corporativo. A série é produzida pela Netflix em parceria com o estúdio de animação Trigger e está prevista para ser lançada em 2022.
Conheça os personagens de Cyberpunk: Edgerunners
Doc
Doc é aquele ripperdoc meio mercenário que todo mundo adora odiar — tem mãos de anjo e cara de quem já viu coisa demais. Ele é prático, gosta de dinheiro e de resolver problemas com lâminas e cola, mas às vezes aparece cuidando de alguém como se fosse parente (o que é confuso, porque também cobra caro). Fala baixinho, fuma demais, e dizem que tem um gato imaginário ou real — juro que vi alguém comentar isso num fórum. De vez em quando parece sentir culpa, mas logo volta ao negócio, porque é assim que ele sobrevive.
Adam Smasher
Adam Smasher é o monstro de metal em forma humana que ninguém quer encontrar numa rua escura. Implacável, quase totalmente convertido em máquina, ele é a personificação do perigo corporativo — silêncio frio, violência direta, fim da história. Ao mesmo tempo parece ter gosto por coisas pequenas, tipo colecionar lembranças de batalhas (ou talvez sejam só pedaços de inimigos, vai saber). Dá medo e fascina, e você tem certeza que ele não dorme mas talvez cante baixinho quando ninguém vê — ou isso foi só um boato.
Kiwi
Kiwi é a netrunner zen e letal, sempre com cara de quem observa tudo de cima, e com um talento absurdo pro que faz. Ela é fria na hora do trabalho, quase invisível no post-run, mas tem uma risada rara que aparece quando menos espera (e que derruba o clima inteiro). Vive nos cantos da cidade, fuma, escuta música antiga e fala pouco, o que só aumenta o mistério — tipo, como alguém tão tranquila arma tanta sinfonia de caos? Às vezes parece que ela não sente nada, às vezes que guarda um milhão de coisas; vai entender, é a Kiwi.
Maine
Maine é aquele gigante com coração partido que lidera com punho de ferro e afeto confuso — leal até a medula e violento quando precisa, e sempre com um cigarro (ou um pacote de coisas) na mão. Tem um jeito paternal com a equipe, protegia demais e ao mesmo tempo arrasta todo mundo pras confusões; adoro essa contradição. Gosta de armas grandes, de barulho e de músicas que alguém juraria que não combinam com ele, e tem um passado pesado que aparece em olhares. É bruto, engraçado em momentos estranhos, e intimidador mesmo quando tenta ser divertido.
Falco
Falco é o amigo que todos querem ter: meio trapalhão, sempre pronto, com uma piada boa (ou péssima) na ponta da língua, e surpreendentemente competente quando precisa. Motorista, otimista, engraçadinho — mas também com medo de algumas coisas pequenas e profundas, tipo altura ou decisões finais, o que é fofo e trágico. Coleciona lembrancinhas e bilhetes, às vezes fala demais e se mete em encrenca por lealdade. Dá aquela sensação de que se a equipe fosse uma família, ele seria o primo barulhento mas indispensável.
Faraday
Faraday é o cérebro corporativo com um sorriso que corta igual faca: elegante, calculista, e encantador na medida certa para te manipular. Ele tem ar de quem sempre está duas jogadas à frente e adora um plano bem montado — e sim, hipocrisia é parte do traje. Veste bem, fala melhor ainda, e às vezes tem um pequeno hábito bizarro (bonsai no escritório? fitas cassete antigas? sim, escolha a sua imagem), que humaniza e assusta ao mesmo tempo. Dá pra sentir que ele curte o poder mais do que quase tudo, mas também que existe um ego ferido ali escondido atrás do terno.
David
David é o protagonista que se atira na vida com sede: ambicioso, impulsivo, cheio de sonhos gigantes e erros maiores ainda. Tem uma fome de ser alguém que queima as pontes, ama com intensidade (olha Lucy!) e quebra tudo no processo — heroico e autodestrutivo, uma mistura que dói de torcer. Anda meio perdido entre querer ser durão e ainda ser um garoto que chora por dentro, e isso é o que torna tudo tão trágico e viciante. Ah, e ele tem manias estranhas, tipo colecionar lembranças boas em caixas que nunca abre, ou gastar tudo o que não tem em bobagens que compensam o vazio.
Lucy
Lucy é misteriosa, silenciosa e ao mesmo tempo tão inteira que você sente cada silêncio dela. Netrunner fenomenal, guarda traumas e um passado que aparece em flashes; é fria com estranhos, doce com quem conquista seu pouco de confiança. É linda na camada de mistério, forte na habilidade e vulnerável nas escolhas — e tem um lado quase infantil às vezes (gosta de coisas simples, tipo constelações, ou é só romantização minha?). Vive presa entre fugir e se conectar, e isso deixa tudo mais bonito e assustador ao mesmo tempo.
