Qual personagem de To Your Eternity você é?
Se você é fã de animes e séries, com certeza já ouviu falar de To Your Eternity. Essa história incrível conta a jornada de um ser imortal que assume diversas formas para aprender sobre a humanidade e sua complexidade. E agora, chegou a hora de descobrir qual personagem você seria nesse mundo fantástico! Será que você teria a sabedoria do Fushi? Ou a coragem da March? Ou talvez a determinação do Gugu? Para descobrir, basta clicar no botão Começar e responder às perguntas do nosso quiz exclusivo. Não perca mais tempo e venha desvendar qual personagem de To Your Eternity você é!

Sobre To Your Eternity em poucas palavras:
To Your Eternity é uma série de anime que segue a história de um ser imortal que assume a forma de várias coisas diferentes à medida que viaja pelo mundo. Começando como uma esfera, ele assume a forma de uma pedra, lobo, humano e muito mais, enquanto experimenta a vida e a morte ao longo do caminho. A série explora temas de identidade, conexão humana e o significado da vida, enquanto o protagonista viaja pelo mundo e encontra pessoas que o ajudam a entender sua própria existência.
Conheça os personagens de To Your Eternity
Fushi
Fushi é esse ser imortal que aprende como um colecionador de curiosidades — às vezes doce, às vezes assustador de tão quieto, e sempre, sempre curioso. Ele absorve memórias e formas como quem pega conchas na praia, sem perceber que cada uma pesa mais do que a anterior (ou será que pesa menos? nunca sei). Tem um jeitinho ingênuo que derrete e depois, quando necessário, vira um rolo compressor silencioso; não é óbvio o tempo todo, mas quando aparece a fúria você sente. Ah, e ele tem uma mania estranha de imitar risadas que às vezes não combinam com a situação, tipo quando está sério ele ri — pode ser adorável ou inquietante, depende do dia.
March
March é fogo e ferro com um coração do tamanho de uma família inteira; mãe-coruja, guerreira, e tragicamente cínica às vezes — mas cuide dessa palavra, porque ela também fala poesia nas horas erradas. Ela manda, manda bem, e carrega um passado que arranha como faca; é uma dessas pessoas que rasgam teias pra salvar quem ama e depois reclamam o resto da vida (mas no fundo adoram reclamar). Há momentos em que ela é surpreendentemente boba, canta baixinho enquanto cozinha e depois parte pra luta como se fosse brincar de pique-esconde. Confesso: às vezes ela detesta chá e no minuto seguinte se recusa a viver sem a xícara — vai entender.
Parona
Parona é caos ambulante e não tem vergonha nenhuma disso, tipo estrela pop de humor ácido que aparece do nada pra roubar cena. Ela é engraçada, manipuladora às vezes (admite? não), ultra leal quando quer, e surpreendentemente frágil por dentro — chora numa esquina, ri na outra, e insiste em ser dramática até com vento. Tem uma obsessão engraçada por Fushi que passa entre proteger e tentar “consertar” com jeitos esquisitos; acho que ela ama confusão, sério. Pequeno detalhe: jura que odeia doces, mas sempre tem um escondido no casaco; não me pergunte onde.
Pioran
Pioran é aquele tipo de avó que bate com a bengala quando quer, mas te dá o último pedaço de bolo sem pensar duas vezes; rude, amorosa, e completamente prática. Ela sabe de tudo — ou finge saber — e resolve problemas com uma mistura de sarcasmo e uma faca afiada na cozinha, que ela usa pra domesticar até as palavras. Tem memória curta às vezes, mas é meticulosa em coisas importantes (outra contradição clássica), e fala tanto que você aprende música só ouvindo as reclamações. Ah, e coleciona meias furadas, sim, uma coleção estranha que ninguém entende, mas faz parte do charme.
Hayase
Hayase é o soldado silencioso que aparece com o olhar cansado, protetor até o último fio de cabelo e com uma moral tão rígida que é quase linda — às vezes distante, às vezes estourando de ternura, depende do momento. Tem cicatrizes que contam histórias longas e ninguém quer ouvir, e fica extremamente desconcertado perto de crianças (fica vermelho, juro). É disciplinado, mas tem umas escapadas de humor seco que pegam todo mundo desprevenido; e tem um código de honra que ele segue mesmo quando faz besteira. Coincidência esquisita: adora brincos de moedas e fica mexendo neles quando pensa demais — detalhe bobo, mas revela o humano.
The Beholder
O Observador (sim, o tal “Beholder”) é um tipo de cientista/monstro curioso que atua como arquivista de memórias e experiências, e dá medo e pena ao mesmo tempo — ele quer entender tudo, inclusive coisas que a gente nem deveria tocar. Tem uma voz doce e uma lógica fria, cheio de experimentos mórbidos, mas às vezes age como criança curiosa que quer só apertar um botão novo; é perturbador e fascinante, juro. Moralmente ambíguo? Sempre — ora benfeito, ora terrível, e você nunca sabe qual lado vai ganhar. Pequeno detalhe: fala com plantas e as chama por nomes humanos, então ele é totalmente estranho e tocante ao mesmo tempo.
Gugu
Gugu é uma força da natureza: rude, gentil, violento e protetor, tudo junto — tipo um urso com um coração que derrete por crianças e canções, sério. Cresceu no fogo das ruas e tem um instinto paternal que surge em momentos bizarros (ele canta pra acalmar antes de brigar, não me pergunte por quê). É impetuoso, toma decisões no calor do momento, e depois fica se lamentando como poeta melancólico; dramático, sim, mas eficaz. E adora desenhar pássaros em pedaços de papel rasgados — detalhe fofo e inesperado, né?
Rean
Rean tem aquele ar calmo e calculista, parece perfeito para estratégias e planos, sempre observando e raramente mostrando pânico (o que é suspeito, claro). Leal até o tutano, mas com fantasmas pessoais que aparecem nos piores momentos, então às vezes ele some e volta com um sorriso meio torto. Tem jeitão de líder feito nas antigas e um senso de responsabilidade que pesa nas costas — quase trágico, mas com umas piadinhas secas no caminho. E, olha, ele coleciona emblemas que nunca usa, tipo nostalgia prática; não sei por que, só sei que é verdade.
Shin
Shin é aquela lâmina afiada com orgulho demais — impetuoso, cheio de raiva engarrafada e com um senso de honra que mais atrapalha do que ajuda às vezes. Ele é competitivo, não aceita derrota fácil, e tem um orgulho que o deixa intransigente, mas quando baixa a guarda dá pra ver um lado quase carente (é bizarro e humano). Faz escolhas terríveis por impulso e depois tenta consertar com mais impulsividade, ciclo eterno. Curiosidade: ama novelas sentimentais às escondidas, e insiste que não, claro — mas a pipoca na mão entrega.
Booze Man
O “Booze Man” é o tipo de figura boêmia que todo mundo lembra: ranzinza, engraçado, sempre com uma garrafa e um conselho torto na ponta da língua. Ele conta histórias que podem ser mentira, mas que sempre têm um fundo de verdade, e conserva uma sabedoria embebida em álcool — estranho, mas eficaz. Às vezes é gentil como um tio, outras vezes é só ruído, e já ajudou mais gente do que admite (provavelmente porque se envergonha, hah). E detalhe bobo: coleciona tampinhas de garrafa e faz colares com elas, então ele tem esse lado artesanal estranho que combina com tudo.
