Sobre The Devil is a Part-Timer em poucas palavras:

The Devil is a Part-Timer é uma série de anime que conta a história de Satanás, o rei dos demônios, que é forçado a fugir do seu mundo e se refugiar na Terra. Lá, ele assume a forma humana e começa a trabalhar em uma rede de fast food para sobreviver. Com a ajuda da sua colega de trabalho, Emi Yusa, e do seu amigo Ashiya, Satanás tenta se adaptar à vida na Terra enquanto lida com os seus inimigos do mundo demoníaco que tentam capturá-lo. A série é uma mistura de comédia e ação, com personagens cativantes e uma história envolvente.

Conheça os personagens de O Diabo Veste Prada

Miki Shiba

Miki é aquele tipo de pessoa que parece ter saído de um comercial de refrigerante — sempre animada, com sorriso largo e tendência a falar alto quando está empolgada. Gosta de moda sem ser exagerada, mas às vezes aparece com uma combinação totalmente aleatória que, surpreendentemente, funciona (ou pelo menos ela insiste que sim). Tem um lado inseguro que aparece quando as coisas ficam sérias; tenta disfarçar com piadas, o que às vezes funciona e às vezes só a deixa mais fofa, vai entender. Ah, e ela jura que é péssima na cozinha, mas vez ou outra inventa um lanche que todo mundo adora — contraditório, eu sei, eu sei, é exatamente por isso que eu amo.

Maou Sadao

Maou é basicamente o diabo em traje social… e também em camiseta de trabalho suada depois do expediente — carismático, competitivo e com um orgulho enorme, mas com um coração que bate mais forte do que ele admite. Ele tem talento natural pra liderança (e pra causar caos, né), porém é extremamente responsável quando o bicho pega — tipo, um feroz protetor disfarçado de funcionário exemplar. Adora fast food, refrigerante e planos megalomaníacos, mas se tiver que fazer bento perfeitamente dobrado, faz também; contraditório? Com certeza. E sério, quando ele sorri de verdade é impossível não notar; perigoso e encantador na mesma medida — e às vezes meio atrapalhado com emoções humanas.

Emi Yusa

Emi é aquela heroína clássica: determinada, justa até o osso e com uma aura de “não mexa comigo” que funciona 90% do tempo — nos outros 10% ela explode em sarcasmo, o que é ótimo, sério. Ela sente uma rivalidade intensa com Maou (complexa, óbvia e cheia de olhares que duram um segundo a mais do que deveriam), mas também é super responsável e tem um senso de dever que dá medo de tão firme. Tem um lado sensível que aparece quando menos se espera — tipo, escondendo cupcakes na bolsa porque “não é minha culpa que eu gosto de cupcakes”. E, ah, jura que não entende moda, mas às vezes acerta tanto que faz os outros parecerem desatentos.

Hanza Urushihara

Hanza é aquele amigo imprevisível: sarcástico, meio pervertido em momentos escrotos (não de um jeito legal), e totalmente capaz de surpreender todo mundo com um conselho péssimo mas sinceramente bem-intencionado. Ele tem tendências… complicadas — a lealdade dele é surpreendentemente profunda, mesmo que ele demonstre isso com piadas-estranhas-e-um-pouco-constrangedoras. Vive entre a atitude despreocupada e uma nostalgia quase melancólica por coisas pequenas, tipo jogos antigos ou trocadilhos ruins; às vezes é irritante, às vezes é o alívio cômico mais necessário. E sim, ele às vezes fala sério inesperadamente e aí você percebe que havia mais camadas ali o tempo todo — quem diria, né?

Shiro Ashiya

Shiro é o servo perfeito e o colega de quarto que arruma até as meias que você deixou largadas (e fica sério quando você reclama, porque “ordem é importante”, suspiro). Extremamente leal, metódico e com uma paciência quase ilimitada — embora tenha explosões de exasperação quando as coisas fogem do plano, o que é divertido de ver, honestamente. Ele tem um toque secreto de sentimentalismo (coleciona coisas pequenas, tipo colheres ou bilhetes bobos) e é impressionante no trabalho doméstico; a contradição é que, apesar de todo o autocontrole, ele fica embaraçado com elogios. Sério, tem horas que parece um robô perfeito e outras ele está derretendo por um simples gesto gentil — muito humano, muito fofo.

Albert Ande

Albert é o tipo “administrador da paz”: calmo, burocrático de um jeito adorável e sempre com uma solução prática na manga — papel, caneta, planilha, resolvido. Ele passa uma sensação de autoridade segura mas sem ser intimidador; é mais aquele tio organizado que sabe o nome de todo mundo e lembra aniversários (e provavelmente tem uma lista com tudo). Tem um senso de humor seco que aparece de vez em quando e te pega desprevenido, e um carinho sincero pelas pessoas ao redor, mesmo que tente esconder com relatórios. Ah, e curiosidade: diz que não liga pra comida chique, mas reconhece vinhos como se tivesse nascido em uma adega — contraditório e charmoso, gosto disso.