Sobre Redo of Healer em poucas palavras:

Redo of Healer é uma série de anime que segue a história de Keyaru, um jovem curandeiro que foi traído e abusado por seus colegas heróis. Com a ajuda de suas habilidades de cura, ele viaja de volta no tempo para se vingar de seus agressores e mudar o curso de sua vida. A série é conhecida por seu conteúdo gráfico e explícito, incluindo cenas de violência sexual e vingança. É uma série controversa que divide opiniões, mas tem atraído muitos fãs por sua trama única e personagens complexos.

Conheça os personagens de Refazer do Curador

Eve Reese

Gente, Eve é aquele tipo de personagem que te conquista até quando tá sendo fria — ela parece calculista, mas tem uns rompantes de doçura que pegam a gente desprevenido. É esperta, sabe manipular informações e pessoas quando precisa, mas também tem um lado quase maternal (embora negue, claro). Às vezes parece que vive num plano racional e noutro faz escolhas totalmente impulsivas; meio contraditória, e por isso tão divertida. Ah, e juro que em alguma cena ela coleciona chás curiosos — ou eram selos? Eu confundo, mas dá pra imaginar, né?

Keyaru

Keyaru é caos e controle ao mesmo tempo, o tipo de protagonista que dá medo e fascínio — vingativo, extremamente calculista, e com uma paciência de assassino para planejar tudo. Ele é frio quando precisa, mas às vezes solta um sarcasmo seco que quase te faz rir no meio do terror (estranho, eu sei). Tem aquela vibe de alguém que foi marcado pela dor mas aprendeu a virar a própria dor contra o mundo; complexo demais pra resumir. E não me pergunte, às vezes imagino ele com um bichinho de pelúcia na estante; totalmente fora de contexto, mas funciona na minha cabeça.

Setsuna

Setsuna é tipo lâmina afiada com alma tímida — silenciosa, disciplinada, uma guerreira nata que fala pouco e observa muito. Leal até o osso, protege quem acha digno e ignora quem não merece nem atenção; é muito sério mas tem uns poucos sorrisos genuínos que derretem qualquer fã. A personalidade dela é quase zen, embora eu jure que em alguns momentos explode em pequenos tiques nervosos (curioso, né?). Ah, e ela deve gostar de florzinhas (ou pelo menos guardar uma pétala aqui e ali), porque imagino isso dela.

Flare Arlgrande Jioral

Flare é aquela princesa que é ao mesmo tempo adorável e assustadora — cheia de etiqueta, mas capaz de decisões duríssimas, tipo “princesa com punho de ferro”. Tem um jeito meio infantil às vezes, mas por baixo tem uma astúcia política que deixa claro que ela não é só rosto bonito. É dramática? Sim. Inesquecível? Também. E não me pergunte por que, mas sempre penso nela com uma coleção enorme de laços e também um mapa de estratégias militares meio escondido no quarto — vossas majestades, gente!

Kureha Crylet

Kureha é a lâmina que sorri raramente — disciplinada, extremamente direta, e com um código próprio de honra que ela segue até a exaustão. Ela parece seca, mas no fundo é quase romântica (é confuso, eu sei), tem um senso estético estranho de manejar espadas como se estivesse dançando. Às vezes é brutal, às vezes cuida de feridas com gentileza excessiva; é contraditória desse jeito humano que a faz memorável. E detalhe: eu juro que já vi fanart dela com um cachecol ridiculamente colorido — sem sentido, mas adorável.

Norn Clatalissa Jioral

Norn tem um ar todo aristocrático e misterioso, daqueles que guarda segredos e ainda por cima escreve cartas enigmáticas sobre eles. Ela é calculista socialmente, mas por dentro parece ter uma biblioteca de sentimentos raros — tipo, culta pra caramba e estranhamente filosófica. Às vezes age como se tudo fosse inevitável, outras vezes entra em pânico por pequenos detalhes (é humano demais, e eu amo isso). E, claro, sempre imagino ela fumando um cachimbo — ou seria só segurando uma caneca de chá? Depende do dia.

Bullet

Bullet é bruto, é direto, e é aquele amigo que você quer do seu lado numa briga — enorme, barulhento e incrivelmente leal. Apesar do tamanho e do jeito grosseirão, tem um coração mole com crianças/animais (se você não esperava isso, surpresa!). Gosta de resolver as coisas na base da força, mas também curte bons conselhos de meia-noite (contradição clássica). E detalhe bobo: eu sempre imagino ele cantarolando uma musiquinha brega quando está nervoso — não me pergunte de onde tirei isso.