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Qual personagem de ‘Dirilis: Ertugrul’ você é?

Dirilis: Ertugrul é uma série de televisão turca que se tornou um grande sucesso em todo o mundo. A trama se passa no século XIII e acompanha as aventuras de Ertugrul Bey, líder da tribo Kayi, que luta contra os inimigos do Império Otomano. Com personagens cativantes e uma trama envolvente, a série conquistou o coração de muitos fãs ao redor do mundo. Se você é um desses fãs e quer descobrir qual personagem de Dirilis: Ertugrul mais se parece com você, não perca tempo e faça o nosso quiz! Clique no botão Começar abaixo e divirta-se!

Bem-vindo ao questionário: Qual personagem de Dirilis: Ertugrul você é?

Sobre Dirilis: Ertugrul em poucas palavras:

Dirilis: Ertugrul é uma série de televisão turca que conta a história do líder tribal muçulmano Ertugrul e sua luta para estabelecer um estado turco independente no século XIII. A série é conhecida por sua representação precisa da cultura turca e islâmica da época, bem como por sua ação empolgante e intriga política. A série também destaca as tradições beduínas e o papel das mulheres na sociedade tribal. Dirilis: Ertugrul é uma das séries turcas mais populares e foi transmitida em mais de 60 países.

Conheça os personagens de Dirilis: Ertugrul

Ertugrul Bey

Ertugrul é aquele líder que você sente de longe — presença enorme, olhar decidido e uma bússola moral que às vezes te dá vontade de chorar de orgulho. Corajoso até o talo, ele pula no perigo antes de pensar, mas também tem uma paciência rara quando precisa ouvir as histórias dos mais velhos (e sim, ele toma chá como se fosse um ritual secreto). Tem uma cabeça estratégica, gosta de cavalgar à noite e às vezes canta baixinho uma canção antiga — ou será que está só resmungando mesmo? Confuso? Pois é, ele parece simples na ação mas tem mil camadas, e é impossível não se apaixonar pela contradição.

Gundogdu Bey

Gundogdu é aquele irmão que tenta ser justo a todo custo, às vezes tão rígido que dá vontade de sacudir ele, mas olha, no fundo ele só quer proteger o povo — com unhas e dentes. Leal ao clã, tem um senso de dever que pesa nos ombros, e quando toma uma decisão raramente volta atrás (ou pelo menos tenta não voltar). Pode ser impulsivo quando magoam quem ama, porém também tem seus momentos de ternura escondidos numa xícara de chá ou num olhar perdido. Ah, e ele que jura que não gosta de jogos, mas aposto que encara um duelo de tabuleiro secretamente.

Hayme Hatun

Hayme é a matriarca que manda com amor e com uma mão firme — a mistura perfeita de colo e aço, sabe? Ela alimenta o clã, distribui conselhos como se fossem pães quentes e ainda encontra tempo pra ser feroz quando alguém pisar na honra da família. Tem uma intuição quase mística (às vezes ela acha que ouviu vozes ou foi só o vento, ninguém sabe), e uma paciência infinita que surpreende até os mais duros. Adora contar histórias antigas, às vezes exagera um tiquinho, mas quem liga? É dela que vem o coração do povo.

Selcan Hatun

Selcan é complicada, intensa e dramaticamente humana — fez merda, sofreu, virou uma versão mais dura de si mesma e ainda assim irritantemente empática quando menos se espera. Tem uma língua afiada e uma coragem que aparece quando as coisas ficam realmente feias, embora às vezes pareça perdida entre culpa e redenção (porque sim, ela sente culpa, muita). Vive entre a raiva e a doçura, guarda segredos e sorri de um jeito que confunde todo mundo. Às vezes ela é a primeira a se jogar numa briga e a última a aceitar carinho, e isso é meio adorável e meio desesperador.

Halime Hatun

Halime é doce, firme e tem aquela força silenciosa que te pega desprevenido — não subestime a meiguice dessa mulher, ela manda com olhar, eu juro. Amorosa com Ertugrul, mas também guerreira no seu próprio jeito, dá para sentir que ela carrega uma coragem tranquila, quase teimosa. Tem uma fé enorme e um coração que perdoa (às vezes rápido demais, outras vezes com reservas), e cozinha melhor do que qualquer descrição faria justiça. E detalhe: parece que ela sempre sabe exatamente quando colocar um curativo ou uma palavra certa, como se fosse mágica — ou talvez só observadora demais.

Turgut Alp

Turgut é o escudeiro leal que bate primeiro e pergunta depois, mas no fundo é um sujeito com um senso de humor meio torto (gosto por lutas e piadas ruins combinam demais). Forte como um touro, mas sensível no modo como protege os amigos; tem aquele olhar que diz “eu cuido de você” e uma risada que te assusta no começo, juro. Ele tem um machado imponente, sim, e um lado quase infantil quando fala de comida — ama um banquete mais do que aparenta. E confissão: parece durão, mas às vezes ele fica emocionado com uma história boba, tipo um tio que chora em casamento, sabe?

Bamsi Beyrek

Bamsi é puro coração bruto — bravura exagerada, piadas tolas, e um apetite que vence batalhas por si só. Ele é feroz em combate, fiel até a última gota de sangue, mas tem um jeitão infantil que faz a gente rir (e chorar quando precisar). Adora mulheres, música, e contar vantagem — e ao mesmo tempo é capaz do sacrifício mais lindo sem pensar duas vezes, o que é meio surpreendente. Às vezes ele é cabeça quente, outras vezes tem uma sabedoria absurda escondida numa frase curta; uma mistura perfeita de caos e honra.

Ilbilge Hatun

Ilbilge é astuta, fria quando precisa e absolutamente fascinante — ela joga xadrez na mente das pessoas e costuma ganhar sem alarde, tipo ninja político. Tem uma inteligência social que corta como lâmina, e usa palavras como armas (e flores, às vezes, porque tem um gosto estético estranho, vai entender). Ao mesmo tempo, há sinais de vulnerabilidade que aparecem em momentos pequenos — um olhar, um brinquedo deixado no chão — e aí a gente lembra que ela é humana. É habilidosa em sobreviver e em virar o jogo, e quando sorri, ah, cuidado, é sorriso estratégico.

Emir Sadettin

Emir Sadettin é o vilão refinado com um senso de controle tão gelado que chega a ser artístico — manipulador, cruel, elegante, tipo aristocrata do mal. Ele trama longe das luzes, gosta de intriga, tem lábios finos e um gosto curioso por poesia (estranhamente sensível quando recita versos antes de tramar algo horrível). Cruel quando necessário, calculista sempre; é o tipo que prefere perder uma peça para ganhar a guerra inteira e sorri enquanto isso. E detalhe bizarro: coleciona rosas secas — lindo e assustador ao mesmo tempo, né?