Sobre Cobra Kai em poucas palavras:

Cobra Kai é uma série de televisão americana que se passa 30 anos após os eventos do filme Karate Kid. A trama acompanha Johnny Lawrence, o antagonista do filme original, que agora é um homem de meia-idade desiludido e sem rumo. Ele decide reabrir o dojo Cobra Kai e treinar um novo grupo de alunos, incluindo o adolescente problemático Miguel. Enquanto isso, Daniel LaRusso, o herói do filme original, está enfrentando seus próprios desafios pessoais e profissionais. A série explora temas como redenção, rivalidade e amadurecimento, enquanto traz de volta personagens icônicos da franquia Karate Kid.

Conheça os personagens de Cobra Kai

Aisha

Aisha é fogo no palco e no tatame, aquela amiga que te puxa pra cima sem nem perguntar. Sarcástica, afiada e incrivelmente leal, parece pequena mas tem presença de sobra — sério, não mexe com ela. Às vezes age como se nada a afetasse, mas dá pra ver nitidamente quando está preocupada (ela finge que não, claro). Tem um senso de humor esquisito e coleciona canecas com frases ruins — não sei por quê, mas é ótimo.

Xander

Xander é o alívio cômico com um coração gigante e uma lealdade quase irritante, tipo, sempre ali quando precisa. Meio desajeitado, meio cheio de ideias impraticáveis, mas quando a hora é de ajudar ele não pensa duas vezes. Às vezes parece mais velho que a idade dele — sério, ele tem conselhos de avô e piadas questionáveis. Adora besteirinhas como panquecas às três da manhã (ou será que só inventei isso agora?).

Hawk

Hawk é intensidade pura, transformação ambulante — o cara passou por um furacão e saiu do outro lado com um moicano ainda mais afiado. Violento quando precisa, protetor quando importa, e tem um senso de estilo que grita “eu sou um personagem de série” (no bom sentido). Tem uma fraqueza secreta por coisas doces e às vezes escreve poemas estranhos, o que é adorável e deslocado. Ele assusta, encanta e confunde tudo ao mesmo tempo; impossível não reparar.

Tory

Tory é espada afiada: imprevisível, feroz e com aquele olhar que diz “não me provoque” — e você não deveria. Se defende com unhas e dentes, às vezes literalmente, e age como se o mundo devesse sempre lembrar dela. Por baixo da casca dura, há inseguranças que surgem de vez em quando (ela nega, claro), e isso a torna mais humana do que ela deixa transparecer. Tem um senso estético meio punk e um hábito esquisito de cantarolar músicas antigas antes das lutas.

Robby

Robby é o pacote de contradições ambulante: durão, mas sentimental; zangado, mas com um senso de justiça forte como aço. Meio perdido às vezes, tentando descobrir onde pertence, mas quando encontra o objetivo vira rocha — tipo, foco total. Tem traumas, explosões e momentos doces (ele guarda ingressos de cinema, juro que vi uma foto), e isso o torna imprevisível numa forma boa. Dá pra confiar nele, mesmo que ele demore a admitir que precisa de ajuda.

Samantha

Samantha é aquela que transborda confiança sem esforço, esperta e com um senso de moda que manda recado. Ela é doce na medida certa, mas sabe se impor e tem opiniões cortantes quando quer — não confunda simpatia com fraqueza. Às vezes age como a garota perfeita (escola, família, tudo certinho) e de repente solta uma maluquice, tipo pilotar uma scooter sem capacete — não recomendo, mas combina com ela. Tem um jeito protetor com os amigos e um riso que é contagiante.

Miguel

Miguel é o coração da história, determinado, humilde e com aquele jeito de quem nunca desistiu apesar de tudo. Corajoso sem ser burramente impulsivo, aprende rápido e luta com uma mistura de técnica e coração (aposto que ele canta baixinho quando treina, não sei por quê). Leal até a alma e com uma amizade que parece feita de aço, ele é inspirador e, ao mesmo tempo, bem humano — com medo, com saudades, com esperança. Ah, e tem um gosto duvidoso por burritos gigantes, ou achei isso em algum lugar.

John Kreese

Kreese é intensidade militar com zero tolerância pra fraqueza — frio, calculista e meio sociopata às vezes, sério. A filosofia dele é brutal e terrivelmente convincente pra quem precisa de direção, e ele não tem paciência pra sentimentalismo (embora dê pra imaginar um passado complicado aí). Tem aquele ar de comando que você respeita mesmo sem querer, e uma dedicação doentia ao Cobra Kai. E sim, ele provavelmente cultiva rosas à noite (ou eu inventei isso, mas combina, né?).

Johnny Lawrence

Johnny é o anti-herói carismático que aprendeu na marra a ser gente, todo errado e fofo ao mesmo tempo. Rude por fora, mas com um coração que lateja em momentos bem colocados; tenta ensinar do jeito dele e, acredite, funciona às vezes. Vive entre arrependimentos e tentativas de redenção, e tem um senso de humor seco que mata — e às vezes joga videogame até de madrugada. Sabe ser duro, mas é capaz de surpreender com gestos estranhamente ternos (ele cozinha? às vezes, e não fica horrível!).

Daniel LaRusso

Daniel é a personificação do idealista que não consegue largar a filosofia do Miyagi nem que tente — é família, honra e bons modos, e também alguns pavores patrimoniais. Honesto, romântico e meio confundido com as modernidades, ele tenta equilibrar tradição e progresso como quem anda numa corda bamba. Tem orgulho da sua loja, ama carros (claro) e às vezes se pega dando conselhos que parecem saídos de um manual antigo. Parece certinho demais, mas guarda teimosias e manias bem humanas, tipo falar sozinho enquanto ajeita os bonsais (ou seria só meu lado dramático imaginando isso?).