Sobre Harley Quinn em poucas palavras:

Harley Quinn é uma série animada de televisão americana que segue a história da personagem homônima da DC Comics. A série é uma comédia de ação e aventura, e segue a jornada de Harley Quinn enquanto ela tenta se libertar do relacionamento abusivo com o Coringa e se tornar a maior vilã de Gotham City. A série é conhecida por sua violência gráfica, humor negro e personagens icônicos da DC Comics, como Batman, Mulher-Gato e Hera Venenosa. A série é produzida pela Warner Bros. Animation e estreou em 2019.

Conheça os personagens de Harley Quinn

Harley Quinn

Harley é um furacão de energia, irracional às vezes e absolutamente sincera sempre — você sente que ela se apaixonou por cada segundo da vida. Tem humor meio ácido, um coração enorme (e um histórico de decisões duvidosas), e um talento incrível pra transformar caos em performance. Ela pode ser super doce e depois bater a cabeça na parede por cinco minutos, tipo literal e figurativamente, quem nunca? Ah, e ela canta no chuveiro — talvez desafinada, talvez perfeita, depende do dia.

Poison Ivy

Poison Ivy é puro charme verde, calma e letal, com um amor quase religioso pelas plantas e uma paciência que dá medo. Ela fala maconha com sarcasmo? Não, ela fala com as plantas mesmo, e às vezes elas respondem — é meio assustador e fascinante. Tem uma lógica própria, ecológica e radical, mas também sabe ser incrivelmente materna (ela coleciona sementes e conselhos). E detalhe bobo: adora poesia, sobretudo poemas que ninguém pediu.

Clayface

Clayface é um misto de tragédia e filme de terror ambulante, moldeável e dramático, com um ego que muda de forma junto com a cara. Ele pode ser assustador e comovente na mesma cena — às vezes quer só um abraço, outras, destruir a próxima parede que aparecer. É meio melancólico, guarda lembranças humanas em bolhas de lama, e acredito que às vezes confunde sua própria identidade com a de quem imita. Ah, e jura que tem gosto por comédia pastelão, embora grude nas paredes.

King Shark

King Shark é fofura bruta com dentes gigantes, um contraste adorável entre “vou devorar tudo” e “posso ser seu amigo?” — tipo aquele grandão que você não quer irritar mas que faz carinho em gatos. Ele é simples na cabeça, direto no amor pelas coisas fáceis: comida, companheirismo e uma boa onda de lealdade. Tem um senso de humor meio literal (piadas sobre nadar? ele leva a sério) e às vezes canta canções de ninar bem alto, o que é inesperado. Observação: gosta de pegar ônibus só pra passear, sim, isso acontece.

Dr. Psycho

Dr. Psycho é pequeno no físico e gigantesco na arrogância — tem um tique de sabichão e um rancorzinho clássico com todo mundo, especialmente se você rir das piadas dele. Psicopata com consultoria filosófica, adora manipular e explicar por que está enganando você, com classe e sarcasmo. Ele tem um humor ácido, claro, e uma coleção de teorias conspiratórias que ele explica calmamente enquanto toma chá. Confusa e ameaçadora, mas às vezes se pega refletindo sobre a própria infância (e aí fica estranho).

Kite Man

Kite Man é o pior herói que você ama: voa com pipas improvisadas, tem um histórico romântico complicado e um senso de otimismo que é quase criminoso. Ele é pateta e ternurento, sempre tentando provar que pode ser mais do que o estereótipo de “cara da pipa”. Há uma honestidade crua nele — quando chora, você chora junto — e também um talento inexplicável pra sobreviver a quedas ridículas. E claro, ele tem uma playlist emo que leva pra todo lugar, inclusive ao supermercado.

Batman

Batman é a sombra elegante da cidade, sério e obcecado pelo controle, ao mesmo tempo é um estrategista brilhante que nunca sorri em público (mas talvez sorria secretamente, só às vezes, quando ninguém vê). Ele é o arquétipo do vigilante torturado: trabalha demais, dorme pouco, e tem gadgets para dias. Importante: ele respeita regras próprias, que se chamam “regras com exceções”, e protege Gotham como quem cuida de um cachorro grande demais. Detalhe quase romântico: coleciona motivos para não desistir, e tem um cinto com coisas que iriam surpreender qualquer pessoa.

Sy Borgman

Sy Borgman é o tio durão do submundo, ex-espião com trocentas histórias impossíveis e um senso de humor seco que te derruba. Ele fala como se cada palavra fosse um tapa e tem um passado que cheira a fumaça, destilados e segredos (provável exagero, claro). Vive com uma mistura de cinismo e afeto rabugento — vai te xingar e depois te salvar sem perguntar. E ele tem um relógio velho que diz as horas apenas quando a lua está certa; ou não, não confio muito nessa parte.

Commissioner Gordon

Commissioner Gordon é o pilar cansado da lei, íntegro, obstinado e com cara de quem já viu de tudo — e viu mesmo. Tem aquele olhar humano que sabe medir riscos e sorri pouco, mas é generoso quando precisa ser; é ótimo em burocracia e péssimo em festas. Ele carrega culpa e esperança em doses iguais, quer ver ordem, mas entende as sombras. Pequeno detalhe: guarda canetas em lugares estranhos, tipo uma coleção privada que ninguém pediu.

Frank the Plant

Frank the Plant é adoravelmente bizarro, metade planta, metade amigo cínico, e totalmente imprevisível — ele fala umas verdades e depois se enrola nas próprias raízes. Funciona como o confidente verde de Ivy, tem piadas com gosto de terra e às vezes é incrivelmente profundo (e às vezes só cospe pó, sinceramente). É leal, pegajoso e tem uma tendência a aparecer em reuniões sociais sem convite. Ah, e insiste que regá-lo com café é uma boa ideia; não é.