Qual personagem de ‘The Promised Neverland’ você é?
Se você é um grande fã de anime e está procurando por uma nova série para assistir, The Promised Neverland pode ser uma ótima opção para você! A série segue a história de Emma, Norman e Ray, três órfãos que descobrem que sua vida no orfanato não é tão simples quanto parece. Com um enredo emocionante e cheio de suspense, a série rapidamente se tornou um sucesso entre os fãs de anime. Mas você já se perguntou qual personagem de The Promised Neverland você seria? Agora é a sua chance de descobrir! Clique no botão Começar abaixo e responda às perguntas para descobrir qual personagem você é!

Sobre The Promised Neverland em poucas palavras:
The Promised Neverland é uma série de anime que segue a história de Emma, Norman e Ray, três órfãos que vivem em um orfanato idílico, mas descobrem que o lugar esconde um segredo sinistro. Eles descobrem que são criados para serem devorados por demônios e, portanto, precisam encontrar uma maneira de escapar. A série é emocionante e tensa, com muitas reviravoltas e momentos de suspense. É uma história emocionante sobre amizade, coragem e sobrevivência em um mundo perigoso e desconhecido.
Conheça os personagens de The Promised Neverland
Emma
Emma é aquela energia impossível de ignorar, tipo um furacão loiro com foco e bondade (às vezes ela fala demais, juro). Ela lidera com sorriso, com uma ânsia de salvar todo mundo que é adorável e também uma pequena loucura planejadora — sei lá, mistura de mãe e comandante. Tem um senso de justiça que arrepia, e também uma teimosia ridícula que a faz bater de frente com tudo e todos. Às vezes age como se não tivesse medo, outras vezes dá para perceber que ela fica apavorada por dentro, então é essa mistura que faz tudo funcionar.
Ray
Ray é o cérebro frio e sarcástico, aquele que anota tudo e solta comentários ácidos no momento certo (e às vezes no momento errado, clássico). Ele parece calcular as coisas com uma calma quase assustadora, mas tem um lado tristonho que aparece quando menos esperamos — contraditório, eu sei. É tipo o amigo que te salva com um plano complexo e depois reclama porque ninguém entendeu a piada. Não é exatamente o mais emotivo, mas cuida do grupo de um jeito muito particular, com livros, estratégias e uma paciência só aparente.
Don
Don é o cara do grupo que tenta sempre animar o pessoal com piadas meio tortas e um otimismo quase infantil, e funciona, sério. Ele tem um senso de proteção gigante, tipo irmãozão improvisado, embora às vezes pareça meio perdido nos planos grandes (mas faz o trabalho braçal com gosto). Não é o mais estudioso, mas tem coragem de sobra e uma lealdade que não se explica. Ah, e juro que ele lembra alguém que nunca desiste de uma coisa boba, tipo tentar comer o último biscoito mesmo sabendo que vai dar problema.
Gilda
Gilda é esperta, prática e um pouco cínica às vezes, tipo “ok vamos ser realistas” — mas no fundo é muito humana, com medo e tudo. Ela organiza, pensa em detalhes, tem um senso de família enorme que aparece nas pequenas atitudes, tipo dividir comida ou puxar alguém para falar. Às vezes ela soa dura, mas é porque ela não suporta perigo sem plano; outras vezes solta uma empatia suave que derruba a gente. E tem umas expressões faciais que valem ouro, sério, ela consegue me contar uma história inteira só com um olhar.
Lannion
Lannion é aquele personagem misterioso que eu não consigo nunca lembrar se é tímido ou só estrategista em silêncio — ambos, talvez? Ele observa, calcula e aparece com soluções que parecem vir do nada, o que é meio assustador e genial. Tem um ar tranquilo, quase monge, mas também umas reações inesperadas, tipo rir alto no pior momento (não que eu perca a cabeça ao falar disso, mas ok). Serve como equilíbrio à loucura dos mais impulsivos, e eu juro que às vezes imagino que ele tenha um hobby bizarro tipo colecionar pedrinhas.
Mark
Mark é mais reservado, simples e com um jeito doce que faz a gente querer proteger, mesmo que ele pareça achar tudo normal demais. Ele não é o mais brilhante nos planos, mas tem um coração enorme e faz o que precisa sem drama — às vezes inclusive demais, tipo sacrificando seu próprio conforto por outros. Dá aquela sensação de “âncora” na equipe, sabe? E não me pergunte por que, mas sempre achei que ele escondia um talento inútil tipo dobrar origami perfeito em silêncio.
Phil
Phil é pequenininho, mas tem uma presença que corta como navalha — assustador e adorável ao mesmo tempo, sério. Ele é curioso, observador demais para a idade, e tem uns momentos em que parece saber mais do que revela (isso dá arrepios, juro). Ao mesmo tempo, tem um jeito frágil super convincente que faz todo mundo ficar na defensiva por amor. Confissão: sempre penso nele com um ursinho surrado na mão, mesmo quando ele não tem nenhum — não me julguem.
Thoma
Thoma é aquele garoto que mistura bravura com impulsividade, tipo o que pula primeiro e pensa depois (às vezes dá certo, outras vezes é desastre controlado). Ele é leal até o osso, defensor nato, e tem um senso de honra que é quase palpável; não facilita para si mesmo. Gosta de se mostrar forte, mas tem uns momentos de vulnerabilidade que aparecem quando ele menos quer — o que o humaniza absurdamente. E acho que ele tem uma queda por coisas barulhentas, tipo sempre batendo algo só pra marcar território, talvez.
Rossi
Rossi parece ser o personagem relaxado que você subestima e depois pensa “caramba, ele manja das coisas” — aquele tranquilo com truques na manga. Ele é prático, observa falhas alheias com um sorriso e arregimenta forças sem drama, meio sócio oculto da equipe. Tem um humor seco que aparece em comentários pequenos e mortais, e uma calma que é contagiante (ou irritante, depende do dia). Ah, e sempre imagino que ele colecione canetas estranhas, detalhes inúteis que fazem sentido só para ele.
Norman
Norman é a definição de gênio sereno, tipo príncipe estrategista com um sorriso que esconde cem cálculos por segundo — e eu não tô exagerando. Ele pensa vários passos à frente, faz sacrifícios com a frieza de quem já viu o tabuleiro inteiro, mas também tem uma ternura escondida que rasga o peito da gente quando aparece. Às vezes parece distante, quase inatingível, e outras vezes é surpreendentemente doce, então essa dualidade é o que mata — no bom sentido. Sério, ele é aquele que planeja o impossível e ainda encontra tempo pra cuidar de alguém com um chocolate escondido no bolso.
