Sobre Ron’s Gone Wrong em poucas palavras:

Ron’s Gone Wrong é uma série de animação que segue a história de Barney, um menino de 11 anos que vive em uma sociedade altamente tecnológica. Quando todos os seus amigos têm um B-Bot, um robô pessoal, Barney ganha um Ron defeituoso. Ron é uma mistura de um assistente pessoal e um cachorro robô, mas ele não funciona como deveria. Juntos, Barney e Ron embarcam em várias aventuras para tentar consertar Ron e provar que a amizade é mais importante do que qualquer tecnologia.

Conheça os personagens de Ron’s Gone Wrong

Barney

Barney é aquele garoto adoravelmente atrapalhado que você não consegue não torcer por — um coração gigante dentro de um corpo meio desajeitado, sabe? Ele é criativo até dizer chega: desenha, sonha alto e às vezes fala demais quando está nervoso (o que é quase sempre). Leal até o fim, mas tem crises de insegurança que aparecem do nada, e ele pode ser corajoso num minuto e se esconder atrás de uma jaqueta no outro — é humano demais. Ah, e juro que ele tem uma coleção de figurinhas estranhas ou meados de história em quadrinhos que vive mostrando para quem menos espera.

Ron

Ron é o robô B-bot todo bugado e absolutamente adorável; ao mesmo tempo completamente literal e surpreendentemente emocional — tipo, ele literalmente traduz afeto em confete às vezes. Ele é imprevisível (meio explosivo, às vezes ligado errado) mas, puta, quando escolhe ficar com alguém ele é cepticamente leal, um amigo até o fim. Tem momentos surpreendentemente fofos e outros que quase te dão um ataque de nervos — é metade brinquedo, metade mistério, totalmente imprevisível. E sim, há uma parte de mim que jura que ele guarda um gosto secreto por… biscoitos de aveia? Não me pergunte por quê.

Graham

Graham é o pai viúvo esforçado e super protetor, a coluna emocional do filme, meio durão por fora e uma geleia por dentro (me derreto). Ele tenta manter tudo sob controle, trabalhar e cuidar do Barney, mas claramente carrega uma saudade enorme que aparece nos cantos dos olhos quando ninguém olha. Prático, às vezes seco, mas com uma paciência que surpreende — e ele tem aqueles momentos bobos, tipo cantar no chuveiro ou consertar coisas com uma concentração absurda. E, sei lá, tenho a sensação de que ele ainda guarda um bilhete escondido em algum lugar que lê às vezes, porque né, drama.

Donka

Donka é fogo puro: corajosa, mordaz, com um senso de justiça que não se dobra por nada — ela é a amiga que corta o clima com uma frase ácida e depois te salva quando tudo dá errado. Ela é independente, adora skate e tem um estilo meio punk, e ao mesmo tempo tem um coração imenso que aparece quando menos se espera (saiu dura por fora, mel por dentro). Às vezes parece que ela odeia tecnologia, mas fica totalmente fascinada por Ron — contraditório, eu sei, mas faz sentido de um jeito caótico. Ah, e lembro dela ter um acessório meio bizarro que ela nunca tira (talvez um brinco de chave? Não lembro exatamente), mas fica com cara dela.

Andrew

Andrew é aquele típico popular com cara de quem manda, cheio de confiança e sarcasmo — o clássico antagonista, só que não é só maldade gratuita, tem insegurança por trás. Ele intimida, ri alto, faz piada e puxa a cabeça dos outros (metaforicamente), mas de vez em quando você vê uma brecha e percebe que ele age por medo de parecer fraco. É meio previsível, mas com uns lampejos de vulnerabilidade que aparecem quando menos se espera; às vezes parece genuinamente perdido. E detalhe ridículo: sempre achei que ele tem um cantinho secreto com posters antigos ou alguma mania estranha — talvez cole tampinhas? Enfim, algo assim.

Marc

Marc é o parceiro de Andrew e o alívio cômico, aquele cara que tenta bancar o durão e tropeça na própria pose, sabe? Ele segue o líder, faz as piadas baratas, mas tem uma estranha ternura escondida — raramente mostrada, claro, porque senão perde a pose. É um mix de valentão frágil e amigo confuso; em alguns momentos dá vontade de dar um tapa e em outros de abraçar (sério!). E detalhe bobo: juro que vi ele com um sanduíche meio morto na mochila, como se fosse a fonte de toda a coragem — ridículo e ótimo.